tag:blogger.com,1999:blog-17649460012146016222024-02-18T18:43:21.921-08:00Bioquímica da NutriçãoLeandro R.http://www.blogger.com/profile/02432328086415091671noreply@blogger.comBlogger37125tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-37921305392319156912009-07-02T22:53:00.000-07:002009-07-03T11:32:39.637-07:00Macro e micronutrientes<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRaq6HrLZfCfb5E73NpUk6CvhcS-qb5fHMHl6NSFhxdDqhm9WAsNauTQ-j5IsCQzUgdsHbocIH09nXhF_DR0H8R9-IfdZlybEdUZ5ilmNsXoCjqbOa47RYyKhspA1dKXBXjHWtBbMOids/s1600-h/1.bmp"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 188px; height: 97px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRaq6HrLZfCfb5E73NpUk6CvhcS-qb5fHMHl6NSFhxdDqhm9WAsNauTQ-j5IsCQzUgdsHbocIH09nXhF_DR0H8R9-IfdZlybEdUZ5ilmNsXoCjqbOa47RYyKhspA1dKXBXjHWtBbMOids/s320/1.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354297331817509106" border="0" /></a><br />Os <span style="font-weight: bold;">macronutrientes</span> são necessários em grandes quantidades diárias e são a base dos alimentos que comemos. É importante comer quantidades equilibradas de carboidratos, proteínas e lipídeos, de modo que a dieta resulte em saúde para o organismo. Contudo, dietas mal formuladas contribuem para o efeito contrário, estando associadas a diversas doenças do mundo contemporâneo, como obesidade, hiper<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.geocities.com/bioquimicaplicada/Carboi3.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 132px; height: 133px;" src="http://www.geocities.com/bioquimicaplicada/Carboi3.gif" alt="" border="0" /></a>tensão e diabetes.<div style="text-align: justify;">Os carboidratos são a fonte energética primária para os seres vivos. Carboidratos podem ser digeridos e ter seus monossacarídeos oxidados para a produção de energia. O monossacarídeo mais comum é a glicose, que possui 6 carbonos e participa dos mais diversos processos metabólicos, como glicólise, glicogênese, via das pentoses fosfato e síntese de ácidos graxos a partir de acetil-CoA. Além de ser oxidada via glicólise-ciclo de Krebs-fosforilação oxidativa, a glicose pode ser armazenada em reserva limitadas <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.instrumentador.com.br/aulas/membrana.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 189px; height: 110px;" src="http://www.instrumentador.com.br/aulas/membrana.gif" alt="" border="0" /></a>de glicogênio muscular e hepático. O glicogênio hepático é fundamental durante as primeiras fases do jejum, quando a gliconeogênese cresce gradualmente em importância, para manter as taxas de glicemia. A nível celular, os carboidratos podem estar associados a outras macromoléculas, formando glicoproteínas e glicolipídeos. Na membrana celular, formam o glicocálix, estrutura importante na proteção e no reconhecimento celular, entre outros processos da biologia celular.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3k4_CtvK40EGmD9dB_UOqoSOWBlyUL4E9pZAjMVGUs8-iIMlZ7g7pzoCPBB-bUt0BQPJjVczgChLfDlwixTqZXCSRviajPn9KRQyuL42u-dvUYLuNqqPdEaLZ46GsAi20fQmTR7qpp9g/s1600-h/2.bmp"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 116px; height: 141px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3k4_CtvK40EGmD9dB_UOqoSOWBlyUL4E9pZAjMVGUs8-iIMlZ7g7pzoCPBB-bUt0BQPJjVczgChLfDlwixTqZXCSRviajPn9KRQyuL42u-dvUYLuNqqPdEaLZ46GsAi20fQmTR7qpp9g/s320/2.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354301375591010850" border="0" /></a><br />As proteínas participam da construção do corpo: formam elementos da matriz extracelular, como o colágeno, participam no transporte plamático de substâncias, como a albumina, e fazem parte das mais diversas estruturas celulares, como histonas associadas ao DNA, proteínas de membrana e filamentos componentes do citoesqueleto. As fibras musculares apresentam uma quantidade enorme de proteínas, devido à abundância de miofibrilas, principalmente filamentos de actina e miosina, que participam ativamente na contração muscular. As enzimas correspondem a outra função vital das proteínas: catalisam as mais diversas reações do <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3pXRRya5EAYoxWl_sbcE-rtauiJlb9c7MybbomEYjWPXOurhPincgxBmYsH0EbnbPHB06wk9jHVVzumAxYrDDg25zF2q_R1z-5X4PdjPDVt2NCsJNeblPE_TFNFZ9UcsTtsZ3P6DtkkU/s1600-h/3.bmp"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 111px; height: 120px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3pXRRya5EAYoxWl_sbcE-rtauiJlb9c7MybbomEYjWPXOurhPincgxBmYsH0EbnbPHB06wk9jHVVzumAxYrDDg25zF2q_R1z-5X4PdjPDVt2NCsJNeblPE_TFNFZ9UcsTtsZ3P6DtkkU/s320/3.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354301567550904098" border="0" /></a>metabolismo, diminuindo a energia de ativação das reações, de modo que sua velocidade seja compatível com a vida. As enzimas, devido a seu papel decisivo no metabolismo, estão submetidas a um mecanismo de regalação fina, seja por alosteria ou por ação hormonal, desencadeando cascatas de de modificação covalente ou interferindo na expressão gênica. As proteínas podem ainda ser utilizadas na produção de energia e podem derivar ou macromoléculas, como carboidratos e lipídeos. No jejum, proteínas do músculo são quebradas e seus aminoácidos componentes são submetidos a transaminações e desaminações, transferindo fontes <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.icb.ufmg.br/prodabi/prodabi3/grupos/grupo4/links/siaspartate.gif"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 296px; height: 58px;" src="http://www.icb.ufmg.br/prodabi/prodabi3/grupos/grupo4/links/siaspartate.gif" alt="" border="0" /></a>de carbono para a gliconeogênese hepática. O produto final da degradação de aminoácidos é uréia, a qual é filltrada nos rins e excretada na urina.<br /><br />Os lipídeos constituem a maior reseva energética do corpo. O tecido adiposo é especializado para o armazenamento e a mobilização de triacilgliceróis, em resposta a situações metabólicas. Os lipídeos provenientes da alimentação são degradados durante o jejum por diversos tec<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAFbOVMUFB63hTyI8mp9gUtd-snJn9zJvN4k_wmQ4zu28ihUtBq5p6k9JyI9KMtUIt0zaU0lINJgEhYRgKA1V2AcnGIU_im25f9XkuB0tCpCBsL_bQViscn0F7ffdyVgkVChAl-mBOQ48/s1600-h/5.bmp"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 119px; height: 142px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAFbOVMUFB63hTyI8mp9gUtd-snJn9zJvN4k_wmQ4zu28ihUtBq5p6k9JyI9KMtUIt0zaU0lINJgEhYRgKA1V2AcnGIU_im25f9XkuB0tCpCBsL_bQViscn0F7ffdyVgkVChAl-mBOQ48/s320/5.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354302798025730226" border="0" /></a>idos, como músculo cardíaco, músculo esquelético e fígado. Os ácidos graxos originados passam pela via de beta-oxidação, gerando coenzimas reduzidas e consequente produção de ATP. Os lipídeos também apresentam funções estruturais, estão associados à construção de membranas a partir de fosfolipídeos. São utilizados, ainda, para síntese de colesterol e de hormônios esteróides, como alguns hormônios sexuais. Além disso, ácidos graxos essenciais presentes na dieta dão origem a compostos que regulam diversos processos fisiológicos, como regulação da pressão arterial, dilatação de brônquios, contração uterina, reação inflamatória, manifestação de dor e febre e coagulação no sangue.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSGDUlZD4H4_rbs4ne0Ss_4ashTvvS7BaRIn-S3FwWQOnFCfHgcwM9bQscPpULN031t6rwRgXn3XCbqQmsfGrj-0PyTURlRYiElylQrSRvq2jJL40aVByLRTJq3IbGkUKw6IQNKNSceps/s1600-h/7.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 209px; height: 170px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSGDUlZD4H4_rbs4ne0Ss_4ashTvvS7BaRIn-S3FwWQOnFCfHgcwM9bQscPpULN031t6rwRgXn3XCbqQmsfGrj-0PyTURlRYiElylQrSRvq2jJL40aVByLRTJq3IbGkUKw6IQNKNSceps/s320/7.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354302734475312642" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIZ27DzlVE3wMRsV4cJK9s-t2BGX0T-DGhdTpn2pV2jfafEUIYjfl1BZ61z6blxx43e-zrsKSpRCTiZE_DGZmr1b_zv40PecAjZ94gzahRDrtQaIMODeGSwcG5gc99CuNH8hiwSuQ4Ml4/s1600-h/6.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 253px; height: 208px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIZ27DzlVE3wMRsV4cJK9s-t2BGX0T-DGhdTpn2pV2jfafEUIYjfl1BZ61z6blxx43e-zrsKSpRCTiZE_DGZmr1b_zv40PecAjZ94gzahRDrtQaIMODeGSwcG5gc99CuNH8hiwSuQ4Ml4/s320/6.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354302601244444034" border="0" /></a><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.senado.gov.br/sf/senado/portaldoservidor/jornal/Jornal89/Imagens/Vitaminas.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 340px; height: 239px;" src="http://www.senado.gov.br/sf/senado/portaldoservidor/jornal/Jornal89/Imagens/Vitaminas.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Os <span style="font-weight: bold;">micronutrientes</span> são necessários em pequenas quantidades, mas são essenciais para o bom funcionamento do organismo. São dividisos em vitaminas e sais minerais.<br />As vitaminas não são estocadas em níveis consideráveis, por isso, devem ser supridas continuamente pela dieta. São classificadas em dois grandes grupos: hidrossolúveis e lipossolúveis.<br />As vitaminas hidrossolúveis são as vitaminas do complexo B e vitamina C. São componentes de coenzimas, participando de diversas reações enzimáticas no organismo. O excesso dessas vitaminas não é danoso, pois elas podem ser eliminadas por meio da urina.<br />As vitaminas lipossolúveis incluem as vitaminas A, D, E e K. O seu excesso pode ser mais danoso, pois estas vitaminas são eliminadas mais lentamente. São derivadas do isopreno e ocorrem em alimentos ricos em gorduras, sendo transportadas por lipoproteínas no plasma. Assim como as hidrossolúveis, as vitaminas lipossolúveis também têm um papel de grande importância como coenzimas. A vitamina A está relacionda às reações da visão e diferenciação epitelial; a vitamina D apresenta ação hormonal na absorção de cálcio pelos ossos quando passa à forma ativa por radiação UV; a vitamina K atua na coagulação sanguínea, e a vitamina E, juntamente com as vitaminas A. C e D, tem função antioxidante, limitando o estresse oxidativo e a ação dos radicais livres sobre as estruturas celulares. As substâncias antioxidantes, presentes principalmente nos vegetais, atuam na prevenção do câncer e de doenças cardiovasculares.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEADRxuBlWmUwEnHS8SiXa9m8QkwlTILMZG-Smym5lR1PeLgYADQPfApze8XJZmWXlFC8smoaE0NVAjINGsOKX7O9MDgnjYJlMeX1JOQA21kKPT0hs7Ft7Ffy0n-hzivq_JEz7W5H9cP4/s1600-h/imagem.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 293px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEADRxuBlWmUwEnHS8SiXa9m8QkwlTILMZG-Smym5lR1PeLgYADQPfApze8XJZmWXlFC8smoaE0NVAjINGsOKX7O9MDgnjYJlMeX1JOQA21kKPT0hs7Ft7Ffy0n-hzivq_JEz7W5H9cP4/s400/imagem.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354119144848896338" border="0" /></a><br />Os minerais são íons inorgânicos - Ca2+, Na+, Mg2+, K+, Fe2+, fosfato - que atuam como cofatores enzimáticos, como nos centros Fe-S da cadeia transportadora de elétrons, e antioxidantes, além de participarem da composição de certas estruturas, como o cálcio depositado nos ossos. Os sais minerais são necessários diariamente na ordem de miligramas ou microgramas.<br />Referências:<br />Biquímica Básica - Marzzoco e Bayardo<br />Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas - Thomas Devlin<br /><div style="text-align: right;"><span style="font-size:85%;">Postado por Rafael e Alexandre.</span><br /></div></div>Rafaelhttp://www.blogger.com/profile/15816427348747967904noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-54638948600509038722009-07-02T22:16:00.000-07:002009-07-02T22:19:21.681-07:00Painel - Vegetarianismo<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5onF7P2Di6nWDMlQmmi9oDZfSoYnL4JcojhuD8TyZB-xSY3-7Pu9_HAjRmDGg9ga-beywA2V92CbIO7SAQzvPW7zy-kxVLdKlwtkDRwa75nDaA6QO1mYA6MGdCkGD9gfNbC6IPyCRAaA/s1600-h/Vg+jpg.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 313px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5onF7P2Di6nWDMlQmmi9oDZfSoYnL4JcojhuD8TyZB-xSY3-7Pu9_HAjRmDGg9ga-beywA2V92CbIO7SAQzvPW7zy-kxVLdKlwtkDRwa75nDaA6QO1mYA6MGdCkGD9gfNbC6IPyCRAaA/s400/Vg+jpg.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354098965051645042" border="0" /></a>Rafaelhttp://www.blogger.com/profile/15816427348747967904noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-20048691937214013902009-07-02T20:55:00.000-07:002009-07-02T22:47:54.504-07:00Painel - Vegetarianismo 2<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CRafael%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="PersonName"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Georgia; panose-1:2 4 5 2 5 4 5 2 3 3; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} @font-face {font-family:"Zurich Cn BT"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Zurich Cn BT"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:"Dutch801 Rm BT"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Dutch801 Rm BT"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:StoneSans; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" ><span style="font-size:130%;">Deficiências nutricionais comuns:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Proteína</span></b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Os vegetais contêm menos proteínas, com mais baixo</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" > valor biológico e menor digestibilidade em comparação à proteínas animais. Esse padrão é comum em frutas e vegetais amiláceos, pobres <st1:personname productid="em proteínas. Contudo" st="on">em proteínas. Contudo</st1:personname>, leguminosas, cereais integrais, sementes e verduras apresentam considerável porcentagem de proteínas em sua composição. </span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Alguns vegetais possuem teor baixo de aminoácidos específicos, outros não apresentam a</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >minoácidos limitantes. A combinação de alimentos de grupos diferentes oferece todos os aminoácidos em ótimas quantidades; todos o</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >s aminoácidos essenciais estão presentes no reino vegetal. A proteína de soja apresenta valor biológico próximo ao de proteínas animais e é altamen</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >te digerível, apres</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >entando alto valor nutricional. <span style=""> </span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Vitamina D</span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Promove a absorção de cálcio pelos ossos e dentes. Sua deficiência pode aumentar o raquitismo em crianças e a osteoporose <st1:personname productid="em idosos. O" st="on">em idosos. O</st1:personname> status de vit</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >amina D depende da exposição ao sol e da ingestão de comidas fortificadas e suplementos.<span style=""> </span>A </span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >vitamina D3 é de </span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >origem animal. Mas vitamina D2 é acessível aos veganos em comidas fortificadas. A suplementação é recomendada para vegetarianos habitantes de altas latitudes, quando a exposição ao sol e a ingestão de alimentos fortificados não é suficiente. <span style=""> </span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Vitamina B12</span></b><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw1Ok1wZlmTRzTIUenjInT-dnRlC4qrsw3B4MJZLocrt8BBczxXV1s44a8phDpkzxCeJ09ub_0hCiwZ0_Rfk7WX_sROlfuC1UPCH6QuF9JzVwm0eVggkDH7bhtcmsQypbJ7c0NAymTdCg/s1600-h/5.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 100px; height: 166px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw1Ok1wZlmTRzTIUenjInT-dnRlC4qrsw3B4MJZLocrt8BBczxXV1s44a8phDpkzxCeJ09ub_0hCiwZ0_Rfk7WX_sROlfuC1UPCH6QuF9JzVwm0eVggkDH7bhtcmsQypbJ7c0NAymTdCg/s400/5.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354090462508018658" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Sintetizada apenas por microorganismos presentes e</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >m tecidos animais, esta vitamina dev</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >e ser suplementada por todos os vegetarian</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >os estritos. A B12 está presente apenas em ovos, leit</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >e e carnes. Dependendo do tipo de dieta, grávida e crianças vegetarianas também podem ter indicação para o suplemento.</span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >A B12 funciona como cofator em importantes reações enzimáticas, sendo fundamental para o correto funcionamento da divisão celular, fluidez da bainha de mielina formação do sangue e manutenção do sistema nerv</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >oso.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Na deficiência de B12, os níveis de dois compostos aumentam muito no sangue e podem ser medidos para o diagnóstico: homoci</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >steína (Hcy) </span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >e ácido metilmalônico</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" > (MMA). <span style=""> </span>O quadro mais freqüente é de anemia megaloblástica associada a problemas neurológicos. Na anemia megaloblástica, há diminuição da hemoglobina e m</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >acrocitose das células da medula óssea. A ela se somam, efeitos neurológicos, relacionados à desmielinização neuronal, parestesias, até distúrbios psiquiátricos. <span style=""> </span>Além disso, a hiperhomocisteinemia é um fator de risco para a aterosclerose, que pode resultar em em sérias complicações cardiovasculares. Por isso, é importante que os vegetarianos tenham atenção para as necessidades de B12.</span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Ferro</span></b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Suas funções<span style=""> </span>mais importantes estão no transpor</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >te de oxigênio no sangue (como parte da hemoglobina) e na transferência de elétrons no metabolismo energético (notadamente os citocromos). O ferro é absorvido na forma ferroso </span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >no trato intestinal e sua deficiência causa anemia, cujos sintomas mais frequentes são fadiga, palidez e fraqueza.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >O ferro na carne e no sangue, forma heme, é mais fácil absorvido por mecanismo independente do que as formas não heme presentes em vegetais, leite e ovos. A absorção do ferro é aumentada por alguns aminoácidos, ácido ascórbico, ácidos orgânicos e açúcares, enquanto é prejudicada por fitatos, oxalatos e taninos, que formam hidróxidos insolúveis. Uma ingestão maior de ferro, associada a um consumo quase duas vezes maior de vitamina C em vegetarianos, pode diminuir os riscos de deficiência nesse mineral. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >A absorção de ferro é determinada não só por fatores dietéticos, mas também pelo estado nutricional dos indivíduos. Estudos concluem q</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >ue</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" > mais ferro é absorvido por indivíduos deficientes neste mineral do que em indivíduos normais. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Cálcio<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Suas principais funções estão associadas à contração muscular, à liberação de neurotransmissores, além de atuar como mensageiro secundário na transdução de sinal para sinalização hormonal. Também constitui os dentes e os ossos, e sua deficiência pode ocasionar problemas ósseos como raquitismo. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >O leite é o alimento com maior concentração e biod</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >isponibilidade de cálcio. As dietas vegetarianas são enquadradas em dois grupos com relação à adequação desse mineral: as que incluem e as que não incluem leite e derivados na dieta. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >A maior parte do cálcio dos alimentos de origem vegetal está combinado a compostos inibidores de absorção, que incluem ácidos oxálicos e fítico, fosfato e fibras. <span style=""> </span>Por isso, é importante ter uma fonte confiável de cálcio na dieta.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Zinco</span></b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >O zinco é componente de metaloenzimas associadas</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" > </span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >ao DNA e ao RNA e de enzimas digestivas, e está associado com a insulina. Seu papel estrutural é estabilizar a estrutura quaternária das enzimas. Participa na concentração de aminoácidos neurotransmissores no cérebro e na armazenagem e secreção de hormônios. Sua deficiência pode causar retardo no crescimento, resultante da redução da biossíntese de ácidos nucléico</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >s e, conseqüentemente, de proteínas e utilização de aminoácidos, o que impede divisão e crescimento celular. Fatore extrínsecos diminuem a biodisponibil</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >idade de zinco, como o ferro não-heme, ácido etilenodiamina tetracético (EDTA), f</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >ibra dietética, ácido fítico, cálcio, cobre, entre outros.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >O ácido fítico é um agente quelante que se liga ao</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" > zinco, formando um composto insolúvel no pH intestinal normal. O fitato é um ácido orgânico, que pode alterar o valor nutritivo do alimento onde está presente e também do alimento que nã</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >o o possui, mas que é ingerido concomitantemente na dieta. Ele é encontrado em todas as proteínas de sementes, várias raízes e tubérculos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Ômega 3</span></b></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">São ácidos graxos essenciais e devem ser incluídos na di</span><span style="font-family:Georgia;">eta alimentar, assim como o ômega 6. Podem ser encontrados nas sementes oleaginos</span><span style="font-family:Georgia;">as e óleos vegetais.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">A ingestão do ômega 3 auxilia a diminuir os níveis de triglicerídeos e colesterol total, enquanto que o excesso dele pode retardar a coagulação sanguínea. É um importante mediador de alergias e processo inflamatórios, pois são necessários para a formação das prostaglandinas inflamatórias, tromboxanos e leucotrienos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >O Ômega 3 deve ser utilizado em maior quantidade pelos </span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >vegetarianos devido ao fato de que nessa dieta o organismo deve convertê-lo em ácido eicosapentaenóico (EPA) e docosaexaenóico (DHA), formas já presentes nos derivados anim</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >ais. Como</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" > a conversão desse ácido graxo é baixa em seres humanos, a ingestão deve ser otimizada.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:Georgia;color:black;" ><span style=""> </span></span><b style=""><span style="font-family:Georgia;"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;">O gráfico é parte de um estudo de avaliação da biodisponibilidade de minerais associada aos níveis de fitato nas refeições do Restaurante Universitário da UnB. Com base nos valores diários de referência, a refeição vegetariana e a onívora contribuem para mais de 30% das necessidades de ferro e zinco, em especial para o ferro, que chega a 95% das necessidades diárias. Contudo, a ingestão de cálcio nas duas dietas é baixa, menor que 25% </span><span style="font-family:Georgia;">dos valores diários.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;">Considerando a presença de fitato, o reduzido </span><span style="font-family:Georgia;">teor de zinco nas dietas pode representar um risco para a deficiência nesse mineral, principalmente para homens vegetarianos. Em relação ao cálcio e o ferro, a presença de fitato não significou risco de deficiência para os freqüentadores do RU.</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_IyviozFHcBYc4JTQrCZh2teK74W4SqoU1HKWD3tmmTNAM4QD5sprbN27Z6PPAmoj7ZMBWmLmsOBasCOSCpXqECWcLybJHt5DrKoeD3nJ_iGnebHMBu2v36feaDLQLtsNAGcqPdQHLOc/s1600-h/6.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 342px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_IyviozFHcBYc4JTQrCZh2teK74W4SqoU1HKWD3tmmTNAM4QD5sprbN27Z6PPAmoj7ZMBWmLmsOBasCOSCpXqECWcLybJHt5DrKoeD3nJ_iGnebHMBu2v36feaDLQLtsNAGcqPdQHLOc/s400/6.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354090177218958754" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:Georgia;font-size:130%;" ><span style="font-weight: bold;">Considerações sobre grupos especiais:</span></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;">Dietas vegetarianas apropriadas , bem planejadas, satisfazem as necessidades nutricionais durante todos os estágios da vida.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;"><span style="font-weight: bold;">Crianças</span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;">A amamentação é fortemente recomendaa para recém-nascid</span><span style="font-family:Georgia;">os. O leite materno vegetariano tem fórmula similar ao onívoro e contém todos os nutrientes necessários. Com fontes seguras de ferro, vitaminas D e B12, cálcio e zinco, o crescime</span><span style="font-family:Georgia;">nto é normal.Uma dieta vegetariana também pode dar à criança hábitos alimentares mais saudáveis ao longo de sua vida. Há estudos que mostram que crianças vegetarianas são um pouco menores, mas estão dentro dos níveis normais de peso e altura.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;"><span style="font-weight: bold;">Grávidas </span></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;">dietas veganas para gestantes e lactantes deve</span><span style="font-family:Georgia;">m conter fontes diárias de vitamina B12. A suplementação desta vitamina é indiscutível. Em caso de anemia, comum durante a gravidez, são recomendados suplementos de ferro. Dependendo da dieta, também é importante a ingestão constante de vitamina D e ácidos ômega3.</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiipBn3SZ6RFJhU5fBCrs3rTkINxtP3KYepJXPjkDz-ljDUfB7B7J4V_Q3nHpnnQT6LjQYM_vG40miUFJEonFynQ0taIhAg9di1q782teelnzZUmmJyDjsRniKn7MG7YzRpiaxAQUK3Bz8/s1600-h/8.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 153px; height: 146px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiipBn3SZ6RFJhU5fBCrs3rTkINxtP3KYepJXPjkDz-ljDUfB7B7J4V_Q3nHpnnQT6LjQYM_vG40miUFJEonFynQ0taIhAg9di1q782teelnzZUmmJyDjsRniKn7MG7YzRpiaxAQUK3Bz8/s400/8.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354090318909051858" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;"><span style="font-weight: bold;">Atletas: </span></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;">Dietas vegetarianas podem suprir as necessidades dos atl</span><span style="font-family:Georgia;">etas profissionais, mas devem considerar o exercício. Recomendações protéicas são </span><span style="font-family:Georgia;">bem maiores, podem ser o dobro para esportes de força e resistência. Por iss</span><span style="font-family:Georgia;">o, a dieta deve incluir derivados da soja, legumes, cereais, nozes e sementes, alimentos vegetais variados podem prover necessidades de proteína adequadas sem o uso de suplementos. Para mulheres atletas, devem ser supridas as necessidades de energia, gorduras, ferro e cálcio. </span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj14ea4e6MDg7i-ZOkTVtq1yj7gPO6PXbNCTvP06R-4vOjoTdtFKCJUdyafwWkA8593Ms-e6AElCaeuoL4pPwp_UQihuCWga43Av_w1veD3Bx-dapp23-7NBtLeFz5QC_Ld3nA5F2srhH8/s1600-h/7.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 131px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj14ea4e6MDg7i-ZOkTVtq1yj7gPO6PXbNCTvP06R-4vOjoTdtFKCJUdyafwWkA8593Ms-e6AElCaeuoL4pPwp_UQihuCWga43Av_w1veD3Bx-dapp23-7NBtLeFz5QC_Ld3nA5F2srhH8/s400/7.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354090254575590802" border="0" /></a></p><p class="MsoNormal" style="">
<br /></p><p class="MsoNormal" style=""><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CRafael%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="City"></o:smarttagtype><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="country-region"></o:smarttagtype><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="place"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Helvetica; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-format:other; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:Georgia; panose-1:2 4 5 2 5 4 5 2 3 3; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} @font-face {font-family:"Dutch801 Rm BT"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Dutch801 Rm BT"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:StoneSans; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:FranklinGothic-Medium; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:ZapfHumanist601BT-Italic; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:OfficinaSans-Bold; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:StoneSans-Semibold; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> </p><p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Bibliografia completa do Painel de Vegetarianismo</span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Referências: Padrão alimentar da dieta vegetariana. </span><span style="font-family:Georgia;">Patricia Couceiro, Eric Slywitch, Franciele Lenz.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span lang="EN-US" style="font-family:Georgia;">Position of the American Dietetic Association and Dietitians of <st1:country-region st="on"><st1:place st="on">Canada</st1:place></st1:country-region>: Vegetarian Diets. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Dieta vegetariana e níveis de colesterol e triglicérides.</span><span style="font-family:Georgia;"> <span style="">Simone Grigoletto De Biase; Sabrina Francine Carrocha Fernandes; Reinaldo José Gianini; João Luiz Garcia Duarte. </span>Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.</span><span style="font-family:Georgia;"> </span><span style="font-family:Georgia;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Risco Cardiovascular em Vegetarianos e Onívoros: um Estudo Comparativo.</span><span style="font-family:Georgia;"> Rita de Cássia Moreira de Almeida Teixeira, Maria del Carmen Bisi Molina, Eliana Zandonade, José Geraldo Mill. Universidade Federal do Espírito Santo – UFES. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Fisiopatologia da deficiência de vitamina B12 e seu diagnóstico laboratorial. </span><span lang="EN-US" style="font-family:Georgia;">Clóvis Paniz et al.</span><span lang="EN-US" style="font-family:Georgia;"> </span><span lang="EN-US" style="font-family:Georgia;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span lang="EN-US" style="font-family:Georgia;">Plant proteins in relation to human protein and amino acid nutrition. </span><st1:place st="on"><st1:city st="on"><span lang="EN-US" style="font-family:Georgia;">Vernon</span></st1:city></st1:place><span lang="EN-US" style="font-family:Georgia;"> R Young and Peter L Pellett. <span style=""> </span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Biodisponibilidade de minerais em refeições vegetarianas e onívoras servidas em restaurante universitário. Egle Machado de Almeida Siqueira; Juliana Frossard Ribeiro Mendes, Sandra Fernandes Arruda.</span><span style="font-family:Georgia;"> <span style=""> </span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;">Vegetarian Nutrition. Joan Sabaté.</span></p><p class="MsoNormal" style=""></p><div style="text-align: right;"><span style="font-size:85%;">Postado por Rafael.</span>
<br /></div><p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;"><o:p></o:p></span></p> <span style="font-family:Georgia;"><span style=""> </span><span style=""></span></span><span style="font-family:Georgia;"><o:p></o:p></span><p></p> Rafaelhttp://www.blogger.com/profile/15816427348747967904noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-68561510907258886892009-07-02T20:37:00.000-07:002009-07-02T20:50:22.062-07:00Painel - Vegetarianismo 1<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CRafael%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="PersonName"></o:smarttagtype><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="metricconverter"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Helvetica; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-format:other; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:Georgia; panose-1:2 4 5 2 5 4 5 2 3 3; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} @font-face {font-family:"Zurich Cn BT"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Zurich Cn BT"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:"Dutch801 Rm BT"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Dutch801 Rm BT"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:ZapfHumanist601BT-Roman; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Arial Unicode MS"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 134676480 16 0 131073 0;} @font-face {font-family:Garamond-Light; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.Pa16, li.Pa16, div.Pa16 {mso-style-name:Pa16; mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-line-height-alt:10.35pt; mso-pagination:widow-orphan; mso-layout-grid-align:none; text-autospace:none; font-size:12.0pt; font-family:"Dutch801 Rm BT"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman";} p.Pa9, li.Pa9, div.Pa9 {mso-style-name:Pa9; mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-line-height-alt:10.35pt; mso-pagination:widow-orphan; mso-layout-grid-align:none; text-autospace:none; font-size:12.0pt; font-family:"Dutch801 Rm BT"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style=";font-family:Georgia;font-size:14;" ><span style="font-size:130%;">O que é?</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">A definição mais adotada para o vegetarianismo é: regime alimentar segundo o qual nada que implique sacrifício de vidas animais deve servir à alimentação. Vegetarianos não consomem carne de qualquer tipo, mas podem incorporar em sua di</span><span style="font-family:Georgia;">eta alguns derivados de origem animal, como leite, laticínios e ovos. Existem diferentes tip</span><span style="font-family:Georgia;">o</span><span style="font-family:Georgia;">s de dietas vegetarianas, que apresentam restrições específicas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Os tipos mais comuns de vegetarianismo são: ovolactovegetarianismo, lactovegetarianismo e vegetarianismo estrito, este último exclui da dieta todos os alimentos de origem animal. O veganismo, por sua vez, vai além da alimentação,<span style=""> </span>restringindo o uso de produ</span><span style="font-family:Georgia;">tos de origem animal, como couro e lã, os produtos testados em animais e os espetáculos onde a exploração animal é motivo de entretenimento, como em touradas. </span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Os principais motivos para adesão ao vegetarianismo são relacionados à saúde,<span style=""> </span>ética e aos direito dos animais, proteção ao meio ambiente, e religião, como o budismo e o hinduísmo no Oriente e o Adventismo do Sétimo Dia, por exemplo, no Ocide</span><span style="font-family:Georgia;">nte. </span></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style=";font-family:Georgia;font-size:14;" ><span style="font-size:130%;">Padrão alimentar:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="Pa9" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Os padrões alimentares dos vegetarianos variam de maneira considerável. A alimentação dos ovolactovegetarianos é baseada em cereais, leguminosas, hortaliças, frutas, amêndoas e castanhas, laticínios e ovos e exclui carne, peixe e aves. O padrão alimentar do vegetariano estrito é semelhante ao padrão do ovolactovegetariano,</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" > exceto pela exclusã</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >o adicional de ovos, laticínios e outros produtos de origem animal. As dietas vegetarianas, em geral, possuem menos calorias provenientes de gorduras e proteínas e ma</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >is de carboidratos.</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="Pa16" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Os cereais integrais compreendem os grãos produzidos com o mínimo de processamento, podem ser consumidos como pães, arroz e cereais <st1:personname productid="em geral. Os" st="on">em geral. <span style=""> </span>Os</st1:personname> cereais apresentam grandes quantidades de carboidratos e, por isso, constituem a base da pirâmide. Também apresentam considerávies quantidades de proteínas, tanto é que alguns vege</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >tarianos consomem cer</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >eais na forma de análogos da carne, como o glúten do trigo. No mesmo patamar dos cereais estão as leguminosas e derivados da soja, devido ao seu alto teor de proteínas em relação a outros alimentos de origem vegetal.</span></p> <p class="Pa16" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Georgia;">Em seguida estão as hortaliças que, apesar da b</span><span style="font-family:Georgia;">aixa quantidade de carboidratos, são abundantes em vitaminas, minerais, antioxidantes e fitoquímicos. As frutas são fontes fibras, além de diversos minerais, vitaminas e fitoquímicos. <o:p></o:p></span></p> <p class="Pa16" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Outro grupo de grande importância é formado pelas nozes, castanhas e sementes oleaginosas: são fontes concentradas de nutrientes como gorduras, <span style=""> </span>fibras, vitaminas do comple</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >xo B, vitamina E, vitamina A, minerais e fitoquímicos. Os óleos veg</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >etais (soja, canola, girassol) são fontes de gorduras poliinsaturadas e podem fornecer ácidos grax</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >os essenciais. Alguns vegetarianos podem consumir proteínas provenientes do leite, que também constitui fon</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >te primária de cálcio. Dependendo da dieta, outros vegetarianos podem consumir ovos como substitutos da carne, devido a suas proteínas de alto valor biológico. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Por último,<span style=""> </span>há os doces, que são combinações de alimentos dos grupos já citados, devem ser consumidos de forma modearada.</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDpNGr08JGPwiM-njd346cXjdqYYj-wqt47DRk8HkSBx2gzNJjN7xTBq_a8IvjTg0ubYdA99NS6RGnPIsU_7GPhwM8gXglWg0tJ6QpOuOhVV2XWSs_qf1Iv6_MDTgkUGRIkdkTcDWeHCs/s1600-h/1.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 269px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDpNGr08JGPwiM-njd346cXjdqYYj-wqt47DRk8HkSBx2gzNJjN7xTBq_a8IvjTg0ubYdA99NS6RGnPIsU_7GPhwM8gXglWg0tJ6QpOuOhVV2XWSs_qf1Iv6_MDTgkUGRIkdkTcDWeHCs/s320/1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354073196940211010" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style=";font-family:Georgia;font-size:14;color:black;" ><span style="font-size:130%;">Risco-benefício da dieta vegetariana e da</span></span></b><b style=""><span style=";font-family:Georgia;font-size:14;color:black;" ><span style="font-size:130%;"> onívora:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="Pa9" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Estudos mostram associações da dieta vegetariana ao menor índice de doenças crônico-degenerativas e risco de mortalidade total, se comparada à dieta onívora. O risco mais elevado de câncer e doenças cardiovasculares em populações onívoras, em comparação aos vegetarianos, pode ser devido não só a um excesso de energia, de gorduras saturadas e colesterol, mas também a uma deficiência ou consumo escasso de</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" > fitoquímicos, antioxidantes e outros nutrientes encontrados nos vegetais. </span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Assim, as dietas baseadas principalmente em alimentos de origem animal podem causar com maior freqüência doenças do excesso, do desequilíbrio, e também da deficiênc</span><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >ia de nutrientes encontrados nos alimentos de origem vegetal. O modelo ilustrado no gráfico contrasta a dieta onívora com a vegetariana, avaliando a contribuição de cada uma na prevenção de doenças do excesso e da deficiência de nutrientes. Pode-se observar uma relação mais favorável de risco-benefício para dieta vegetariana na prevenção destas doenças.</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXhFmF-lhESw-336VKUolGtUqjksYo9UljJYR1i8hO8x1G4jLaGHK-abgiwLcGMFgTx5yVW4yDcpY18p30JAypVq20YGJ2NbWA3drwhkebHSnUOleIlMWL3nherZVli7axWT7YL1ayORs/s1600-h/2.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 361px; height: 216px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXhFmF-lhESw-336VKUolGtUqjksYo9UljJYR1i8hO8x1G4jLaGHK-abgiwLcGMFgTx5yVW4yDcpY18p30JAypVq20YGJ2NbWA3drwhkebHSnUOleIlMWL3nherZVli7axWT7YL1ayORs/s400/2.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354074377167436642" border="0" /></a><span style=";font-family:Georgia;font-size:10;color:black;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style=";font-family:Georgia;font-size:14;color:black;" ><span style="font-size:130%;">Benefícios:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Redução do colesterol<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">O colesterol ingerido está presente em grande quantidade nas gorduras animais presentes na carne e nos ovos. A hipocolesterolemia não é um problema, pois o organismo pode se adaptar e sintetizar colesterol a partir de acetil-CoA e NADPH como agente reduto</span><span style="font-family:Georgia;">r. Contudo, hipercolesterolemia está associada à aterosclerose, isto é, deposição de lipí</span><span style="font-family:Georgia;">deos nas paredes arteriais e formação de placas denominadas ateromas. A aterosclerose é o mais comum tipo de arteriosclerose e pode levar, dentre outros problemas,</span><span style="font-family:Georgia;"> ao infarto do miocárdio e a acidentes vasculares cerebrais. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Em pesquisa da Universidade Católica de São Paulo, taxas de colesterol total, triglicerídeos e LDL apresentam-se em decréscimo nos vegetarianos de acordo com o grau de restrição a produtos animais, atingindo os níveis mais baixos em veganos, os quais também apresentaram proporção HDL/colesterol total maior. </span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Estes resultados confirmam outras pesquisas e sinalizam para </span><span style="font-family:Georgia;">a relação entre baixos níveis lipídicos e dieta vegetariana.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style=";font-family:Georgia;color:black;" >Doenças cardiovasculares<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >As dietas vegetarianas incluem menor ingestão de gorduras saturadas, colesterol e maior concentração de folato, o qual reduz os níveis de homocisteína</span><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" > </span><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >séricos. Fibras solúveis , antioxidantes, como as vitaminas C e E, e fitoquímicos podem reduzir os níveis de colesterol no sangue e diminuir o risco de aterosclerose. A proteína de soja apresenta fitoestrógenos, as isoflavonas, que reduzem o colesterol e podem aumentar os níveis de HDL no sangue. Tudo isso converge para um menor risco de doenças cardiovasculares.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >Em pesquisa da Universidade Federal do Espírito Santo com 67 vegetarianos e 134 onívoros, os indivíduos vegetarianos apresentaram menor pressão arterial, menor glicemia de jejum e menores níveis de triglicérides e LDL no sangue. O gráfico p</span><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >resente neste estudo mostra a probabilidade de desenvolvimento de doença arterial coronariana em 10 anos para onívoros e vegetarianos. O vegetarianos com idade de 64 anos têm menos de 10% chance, considerada de baixo risco, enquanto os onívoros têm média maior que 20%, considerada de alto risco. </span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_addSCA0EkG1BUfKFfwF8nAcgHlVyDV1GLieITwjoUmDb_8EAj3A90q2T73G8kVTTesglKmbQqr1UzodRuMQP5tEyPBntEuwxnIJu_zyscCoVKPqsRafmyCefuz8rRnedgGNhYAWDFmo/s1600-h/3.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 198px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_addSCA0EkG1BUfKFfwF8nAcgHlVyDV1GLieITwjoUmDb_8EAj3A90q2T73G8kVTTesglKmbQqr1UzodRuMQP5tEyPBntEuwxnIJu_zyscCoVKPqsRafmyCefuz8rRnedgGNhYAWDFmo/s400/3.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354074937358157042" border="0" /></a><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" ><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b style=""><span style="font-family:Georgia;">Obesidade<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family:Georgia;">Estudos em geral mostram que os vegetarianos apresentam menores índices de massa corpórea (IMC), em especial os veganos. Com destaque para os veganos, seu peso é mais próximo dos valores desejados. Explica-se por diferenças no conteúdo de</span><span style="font-family:Georgia;"> macronutrientes da dieta: </span><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" ><span style=""> </span>o percentual de mais carboidratos e menos gorduras, associada a exercícios físicos, pode prevenir a obesidade. O alto conteúdo de fibras também pode promover sensação de saciedade.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b style=""><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >Hipertensão<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >Estudos mostram que vegetarianos tem pressão arterial entre 5 e <st1:metricconverter productid="10 mm" st="on">10 mm</st1:metricconverter> Hg mais baixa em comparação com onívoros, mesmo quando<span style=""> </span>o índice de massa corporal é similar</span><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >Uma redução na pressão sanguínea de apenas <st1:metricconverter productid="4 mm" st="on">4 mm</st1:metricconverter> Hg causa relevante </span><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >redução na mortalidade em todos os casos. Os índices de hipertensão também são menores em comparação com onívoros. Isso é explicado por diversos fatores: menores IMC, hábitos de exercício, ausência de carne, proteína do leite, conteúdo de gordura, menor nível de colesterol, fibras e diferenças na absorção de cálcio, magnésio e potássio. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b style=""><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >Diabetes mellitos tipo 2<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >Os índices de diabetes tipo 2 entre os adventistas estadunidenses são menores que a metade dos da população geral e, entre os próprios adventistas, vegetarianos apresentam índices menores. As explicações giram em torno de menor IMC e maior ingest</span><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >ão de fibras, que melhoram a sensibilidade a insulina. Hiperinsulinemia associada à obesidade e a diminuição da sensibilidade à insulina é menos comum, pois vegetarianos possuem menores IMC.</span><span style="font-family:Georgia;"> Dietas vegetarianas possuem mais carboidratos complexos e fibras dietéticas do que onívoros. A presença de legumes na dieta torna mais lenta a absorção de carboidratos e retarda o aumento pós-prandial de glicose no sangue. Menores níveis de gordura, em especial a saturada, e de colesterol total diminui o colesterol sérico, um dos fatores da aterosclerose, que pode ser uma complicação da diabetes. Fibras alimentares em geral, em especial as solúveis, como gomas, pectinas e hemiceluloses, atrasam o esvaziamento do estômago, diminuindo a absorção de carboidratos no intestino. Também influenciam a liberação de horm</span><span style="font-family:Georgia;">ônios no intestino, como GIP, que reduzem a liberação de insulina e aumentam a de somatostatina, diminuindo a absorção de glicose no intestino.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b style=""><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >Câncer<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >Vegetarianos apresentam um risco menor de câncer se comparados à população <st1:personname productid="em geral. Os" st="on">em geral. Os</st1:personname> casos menos incidentes em vegetarianos representam os cânceres do aparelho digestório, em especial os do colo. Estudos mostram que alta ingestão de ca</span><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >rne e laticínios pode estar relacionada a câncer de colo, mama e próstata. Muitos fatores contribuem para a prevenção de câncer <st1:personname productid="em vegetarianos. Alta" st="on">em vegetarianos. Alta</st1:personname> ingestão de fibra está relacionada à proteção contra o câncer de colo, apesar de nem todas as pesquisas confirmarem isso. Vegetarianos têm menor concentração de ácidos biliares potencialmente carcinogênicos e menos bactérias intestinais que transformam ácidos biliares primários em ácidos biliares secundários carcinogênicos. Vegetarianos não consomem ferro heme, que forma fatores citotóxicos no colo aumentando o risco de câncer. Maior exposição ao estrógeno ao longo da vida tem sido relacionada a risco de câncer de mama. Pesquisas mostram que vegetarianos têm menor índice de estrógeno sérico na urina. Há evidências que meninas vegetari</span><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >anas começam a menstruar mais tarde, o que pode reduzir a exposição do organismo ao estrógeno e reduzir o risco de câncer de mama. Além disso, fitoquímicos, como isoflavonas, também apresentam atividade anti-câncer, principalmente relacionados à mama e à próstata. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" >O gráfico mostra um estudo entre 1976 e 1982</span><span style="font-family:Georgia;"> sobre a incidência de câncer em 34200 adventistas da Califórnia. Em relação aos números esperados, adquiridos com base numa população externa, os adventistas tiveram menor risco geral de câncer, embora a redução tenha sido mais aparente em homens do que em mulheres.</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2iM94AGUBvYxqASW8tPjgpA1PtTXxlId1Yd_CC_i5axRVJLIbvZSIjfs6JRZWGAgPRsw2DfzIjYjKlnImnUbeZtmnw96tKFpMvbg1Ke0BiWCQJHgYqOukextK0aOTEnspmOQXOrEzlZA/s1600-h/4.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 232px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2iM94AGUBvYxqASW8tPjgpA1PtTXxlId1Yd_CC_i5axRVJLIbvZSIjfs6JRZWGAgPRsw2DfzIjYjKlnImnUbeZtmnw96tKFpMvbg1Ke0BiWCQJHgYqOukextK0aOTEnspmOQXOrEzlZA/s400/4.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354075202782019026" border="0" /></a></p><p class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family: georgia;">Postado por Rafael.</span></span><span style="color: rgb(35, 31, 32);font-family:Georgia;" > <o:p></o:p></span></p> Rafaelhttp://www.blogger.com/profile/15816427348747967904noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-45483594168453581802009-07-02T19:02:00.000-07:002009-07-02T19:06:40.441-07:00Painel Galactosemia e Intolerância à Lactose<a href="http://2.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1nkWUZlcI/AAAAAAAAACc/h3HoelRx_Xc/s1600-h/imagem+painel.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354049406177482178" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1nkWUZlcI/AAAAAAAAACc/h3HoelRx_Xc/s320/imagem+painel.bmp" border="0" /></a><br /><div></div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-31843582794982477192009-07-02T18:31:00.000-07:002009-07-02T19:02:28.255-07:00Painel Galactosemia e Intolerância à Lactose<span style="color:#000099;">Lactose = Glicose + Galactose</span><br /><div><div><div><div></div><div></div><div>Enzima: Lactase</div><br /><div>Produzida e armazenada nas células do intestino delgado<br /></div><br /><div>A deficência na produção dessa enzima pode causar:<br />•Intolerância a Lactose<br />•Diarréia Osmótica<br />•Mal-Estar<br /></div><div>Incidência ao redor do mundo: </div><div><a href="http://1.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1iG1DOsBI/AAAAAAAAABs/5U2GjqoG4C4/s1600-h/800px-LacIntol-World2.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354043401472749586" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 141px" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1iG1DOsBI/AAAAAAAAABs/5U2GjqoG4C4/s320/800px-LacIntol-World2.png" border="0" /></a></div><br /><div><br /><br /><br /></div><br /><div><br /><br /></div><div></div><p>Tratamento:<br />•Evitar Leite<br />•Lactase sintética<br />•Leite deslactosado <a href="http://4.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1h7hSK6AI/AAAAAAAAABk/04OSJZCiyfg/s1600-h/what_is_lactose_diag.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354043207188146178" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 271px; CURSOR: hand; HEIGHT: 142px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1h7hSK6AI/AAAAAAAAABk/04OSJZCiyfg/s320/what_is_lactose_diag.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /></p></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div><br /><div></div><div><span style="color:#000000;">Diferença entre Alergia e Intolerância à lactose</span></div><span style="font-size:85%;">(Postado no Blog)</span><br /><br /><div><span style="color:#000099;">Metabolismo da Galactose</span></div><div><span style="color:#000099;"></span></div><div><a href="http://4.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1isZYH-NI/AAAAAAAAAB0/UQOScFe-BPw/s1600-h/fig1pag171.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354044046879226066" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 250px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1isZYH-NI/AAAAAAAAAB0/UQOScFe-BPw/s320/fig1pag171.jpg" border="0" /></a><br /></div><br /><div><br /><br /><br /></div><br /><div></div><br /><div><br /><br /><br /></div><br /><div></div><br /><div><br /><br /><br /></div><div></div><div>Tipos de Galactosemia:</div><div></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;">Galactosemia tipo I:</span><br />•Déficit da Gal-1-P uridiltransferase<br />•Acúmulo de Gal-1-P, Galactose e Galactitol<br />•Diversos danos físicos<br />•Herança autossômica recessiva</div><br /><div><a href="http://4.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1jmRpnBUI/AAAAAAAAAB8/8j5FbI8J4bc/s1600-h/17187.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354045041237493058" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 234px; CURSOR: hand; HEIGHT: 188px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1jmRpnBUI/AAAAAAAAAB8/8j5FbI8J4bc/s320/17187.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /><br /></div><br /><div></div><div></div></div><div><div><span style="color:#000066;"></span></div><br /><div><span style="color:#000066;">Tratamento:</span><br />•Eliminar lactose e galactose da alimentação<br />•Suplementos alimentares<br />•Dieta restrita desde a gravidez</div><div><br /><span style="color:#000066;">Galactosemia Duarte:<br /></span>•Déficit parcial da Gal-1-P uridil transferase<br />•Assintomático, detectado através de exames<br />•Restrição alimentar até um ano e reintrodução<br />gradativa </div><div><br /><span style="color:#000066;">Galactosemia Tipo II:</span><br />•Déficit enzimatico galactoquinase<br />•Autossômica recessiva<br />•Não comprometimento dos órgãos<br />•Enzima aldalose redutase transforma<br />galactose em galactitol<br />•Formação de Catarata<br />•Tratamento semelhante ao tipo I, porém com<br />dieta menos restrita</div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;">Galactosemia Tipo III:</span><br />•Déficit enzimático UDP- Galactose-4-<br />epimerase<br />•Muitos casos Assintomáticos, sem déficit<br />bioquímico<br />•Dieta infantil dependente de glicose </div><div></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;">Diagnóstico:</span><a href="http://2.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1j0hTs_3I/AAAAAAAAACE/buoXKKagQ7c/s1600-h/381610_com_newbornfoot.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354045285958745970" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 80px; CURSOR: hand; HEIGHT: 80px" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1j0hTs_3I/AAAAAAAAACE/buoXKKagQ7c/s320/381610_com_newbornfoot.jpg" border="0" /></a></div><a href="http://2.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1mBJyWbbI/AAAAAAAAACU/mOpFic7t-JY/s1600-h/getImage.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354047702006394290" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 257px; CURSOR: hand; HEIGHT: 166px" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1mBJyWbbI/AAAAAAAAACU/mOpFic7t-JY/s320/getImage.jpg" border="0" /></a><br /><div><br /></div><br /><div></div><br /><div><span style="color:#000066;">Teste do Pezinho</span> e <span style="color:#000066;">Amniocentese</span><br /></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="color:#000066;"></span></div><div><span style="font-size:85%;color:#000066;">Postado por Felipe Ezequiel</span></div><br /><div><span style="color:#000066;"></span></div></div></div></div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-69625427030817105572009-07-02T18:15:00.000-07:002009-07-02T19:16:39.494-07:00Painel - Fenilcetonúria<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1Y_2p5HsXc1iiKKnF1e6no642a-qHX3b5UWp7OZ7TEJ2NtVh4IOoMb0ppteznz5eY4HCmmsAR8URLaBbiQ-VIkrnxS7KKZWbmedZOKifUujwKTxACMgNwS2fv5gjB0v0j93fa8BvFDX44/s1600-h/feninalalina_hidroxilase.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 250px; height: 220px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1Y_2p5HsXc1iiKKnF1e6no642a-qHX3b5UWp7OZ7TEJ2NtVh4IOoMb0ppteznz5eY4HCmmsAR8URLaBbiQ-VIkrnxS7KKZWbmedZOKifUujwKTxACMgNwS2fv5gjB0v0j93fa8BvFDX44/s320/feninalalina_hidroxilase.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354043186137707970" border="0" /></a><br />A <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">fenilcetonúria</span> (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">PKU</span>) é uma doença de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">caráter</span> recessivo que ocorre devido a uma deficiência na enzima <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">fenilalanina</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">hidroxilase</span> (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">PAH</span>), representada ao lado, que catalisa a conversão de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">fenilalanina</span> (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">Phe</span>) em <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">tirosina</span> (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">Tyr</span>). O portador dessa doença possui ou uma <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">atividade</span> residual dessa enzima (insuficiente), ou a completa <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">ineficiência</span> dela. Esse quadro leva a um <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12">acúmulo</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">Phe</span> no sangue e em outros tecidos, assim como a consequente diminuição da concentração de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">Tyr</span> no organismo, gerando efeitos variados no portador da doença, caso ela não seja tratada.<br /><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqLKGDrlG15bCZrZPGqlRrQP42Ty_oVXpCYyyw-z77daJmUSRUU5dYdoHKX4EqhgcQx0KSpfovFj3uZJjuen73nLuYA1Rp5el70aS1TXohw-NRh2x9DHfkeqOUM2zGOAw5JN0BQwxSCQEd/s1600-h/Imagem1.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 170px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqLKGDrlG15bCZrZPGqlRrQP42Ty_oVXpCYyyw-z77daJmUSRUU5dYdoHKX4EqhgcQx0KSpfovFj3uZJjuen73nLuYA1Rp5el70aS1TXohw-NRh2x9DHfkeqOUM2zGOAw5JN0BQwxSCQEd/s320/Imagem1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354044253930735282" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhukUk5ynHDnTNUDBKTQTEBHkfDQde6BZOfzEeJDMtrb5QsePUHQrrvaFzaYUFwQkIQLtM_TSt4r9J8VStasGMHQkDq-yjOI1NRdnAnMb3s3vcriLEbqE5ivNHhXJpwuoLC4bBMPKlVhsYb/s1600-h/phe_graph.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 285px; height: 136px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhukUk5ynHDnTNUDBKTQTEBHkfDQde6BZOfzEeJDMtrb5QsePUHQrrvaFzaYUFwQkIQLtM_TSt4r9J8VStasGMHQkDq-yjOI1NRdnAnMb3s3vcriLEbqE5ivNHhXJpwuoLC4bBMPKlVhsYb/s320/phe_graph.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354046250684825058" border="0" /></a> A <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">Phe</span>, ao se acumular, passa a participar de vias metabólicas de baixa ocorrência em pessoas normais. Ela pode reagir com o <span style="font-style: italic;">alfa-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">cetoglutarato</span></span>, produzindo <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">glutamato</span></span> e <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">fenilpiruvato</span></span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">reação</span> essa que é catalisada pela enzima <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_20">fenilalanina</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_21">transaminase</span></span>. O <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_22">fenilpiruvato</span></span>, por ter uma estrutura semelhante à do <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_23">piruvato</span></span>, passa a competir com o mesmo pela enzima <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">piruvato</span></span> <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">translocase</span></span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">quie</span> transporta o <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_27">piruvato</span></span> para dentro da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_28">mitocôndria</span>. Essa competição acaba por restringir a produção de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_29">ATP</span> a partir da<i> glicose, </i>sendo o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_30">ATP</span> o único substrato oxidável para o cérebro. Uma outra proposta para explicar os danos causados ao Sistema Nervoso Central do portador da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_31">PKU</span> foi feita a partir de estudos realizados por <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_32">Bowden</span> e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_33">McArtur</span>, em 1972. A proposta alega que o<i> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_34">fenilpiruvato</span> </i>inibiria a<i> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_35">piruvato</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_36">desidrogenase</span> </i>no cérebro<i>. </i>O<i> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_37">fenilpiruvato</span> </i>é convertido também a<i> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_38">fenilacetato</span> </i>e a<i> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_39">fenil</span>-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_40">lactato</span> </i>por <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_41">descarboxilação</span> e redução, respectivamente. Estes são apenas alguns dos mecanismos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_42">neurotóxicos</span> da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_43">Phe</span> e de seus <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_44">metabólitos</span>.<br />Os danos ao Sistema Nervoso são os mais variados. Entre eles, podemos citar a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_45">microcefalia</span>, distúrbios de comportamento, convulsões, formação deficiente das bainhas <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_46">mielínicas</span>, podendo chegar ao retardo mental, quadro clínico mais grave da doença.<br />Além dos danos causados pelo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_47">acúmulo</span> da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_48">Phe</span> e de seus <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_49">metabólitos</span>, a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_50">baixíssima</span> concentração ou ausência de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_51">Tyr</span> também produz efeitos negativos no organismo. Por conta de sua ausência, a pigmentação da pele e cabelos do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_52">fenilcetonúrico</span> fica comprometida, pois a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_53">reação</span> de formação de <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_54">melanina</span></span> tem como primeira etapa a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_55">hidroxilação</span> da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_56">Tyr</span>, catalisada pela enzima <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_57">tirosinase</span></span>.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3_P9pzfns7dIxMGDQrvtwgP7Stpig7vWbATXdXG3F_57xEBbgIbbEzbqTE2CgZJrI9bcEgnlopRmfFHlXFMQ6Lees0NcfrNJGMhRuM1Fuvm0_nFYjmuAPYMC3bh50uwwd29ZP57Pf9RYa/s1600-h/pe_2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 235px; height: 205px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3_P9pzfns7dIxMGDQrvtwgP7Stpig7vWbATXdXG3F_57xEBbgIbbEzbqTE2CgZJrI9bcEgnlopRmfFHlXFMQ6Lees0NcfrNJGMhRuM1Fuvm0_nFYjmuAPYMC3bh50uwwd29ZP57Pf9RYa/s320/pe_2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354044762939297858" border="0" /></a><br /><br />O diagnóstico da doença deve ser feito o quanto antes, para que já se possa dar início ao tratamento. Ele é feito através do teste do pezinho no <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_58">recém</span> nascido. É necessário que o bebê se alimente do leite materno nos períodos precedentes ao teste, para que possa ser feita uma análise da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_59">metabolização</span> da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_60">Phe</span>. Esses exames geralmente são feitos entre as primeiras 24 horas de vida até uma semana após o nascimento.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVTFHMv8NnPI5XCByx9HdBiNOmHft0L_aDDvlZMtJtSOLsXIzKbWKJO_U5xoVGfvbiMypAzDTeXT0oDZ6yv9nA5e7kVPOFP8FOym5XlqcH2Zn2towxO_leeLLx61NjvLSoZvhG4u56qT0v/s1600-h/food_bullseye.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 310px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVTFHMv8NnPI5XCByx9HdBiNOmHft0L_aDDvlZMtJtSOLsXIzKbWKJO_U5xoVGfvbiMypAzDTeXT0oDZ6yv9nA5e7kVPOFP8FOym5XlqcH2Zn2towxO_leeLLx61NjvLSoZvhG4u56qT0v/s320/food_bullseye.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354046820882995586" border="0" /></a>O tratamento consiste basicamente na <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_61">dietoterapia</span>, já que a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_62">PKU</span> não tem cura. O portador da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_63">PKU</span> deve ter uma dieta com alimentos de baixo teor de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_64">Phe</span>, evitando que ocorra o seu <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_65">acúmulo</span>. Por conta disso, ele terá uma alimentação pobre em proteínas, semelhante a uma dieta vegetariana. Além disso, uma mistura de aminoácidos livres é utilizada em associação com a dieta, para suprir algumas necessidades metabólicas do organismo, como a síntese protéica e a produção de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_66">Tyr</span>.<br />Essa dieta deve ser seguida rigorosamente, principalmente no período da infância. A sua descontinuação nesse período pode levar o portador àqueles danos no Sistema Nervoso citados anteriormente, podendo inclusive gerar perda de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_67">QI</span>.<br />Por conta do rigor que a dieta impõe ao <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_68">fenilcetonúrico</span> e dos alimentos em sua maioria pouco <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_69">palatáveis</span>, os portadores sentem muita dificuldade em segui-la, principalmente as mulheres grávidas e as crianças. Uma alternativa ao uso da mistura de aminoácidos livres, uma pesquisa feita no Japão nos anos 70 desenvolveu um composto de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_70">hidrolisados</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_71">protéicos</span> livres de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_72">Phe</span>. A grande vantagem desse composto é que ele é incolor e inodoro, podendo então ser adicionado a receitas mais aceitas principalmente por crianças, como bolos e chocolates.<br /><br /><br />Bibliografia:<br /><br /><div style="text-align: justify;">-<a href="http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6503/000442577.pdf?sequence=1">http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6503/000442577.pdf?sequence=1</a></div><div style="text-align: justify;">-<a href="http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102000000100016">http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102000000100016</a></div><div style="text-align: justify;">-Marzzoco & Torres - Bioquímica Básica - Terceira Edição - editora Guanabara Koogan<br /><br /><br />Este vídeo é um "resumo musical" das principais considerações acerca da PKU, originalmente feita para estudantes que iam prestar o USMLE. Obviamente ele não possui todas as informações sobre a PKU, mas chega a ajudar no entendimento do mecanismo da doença:<br /><br />-http://www.youtube.com/watch?v=1gaDFPOn-mw<br /><br /><br /><span style="font-size:78%;"><span style="font-weight: bold;">Postado por Tiago Alencar</span></span><br /></div><br /><br /><br /></div>Tiago Alencarhttp://www.blogger.com/profile/11312548973838371235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-84220283939309884522009-07-02T17:54:00.000-07:002009-07-02T18:14:26.077-07:00KUVAN - Novo Remédio no Tratamento da PKU<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizLwczZw50EFAViXJ-6fAR3xK6J5dtxTQ5j3MMlM9U8CjmU8DwKqK_BjiAFpoQS2QVGJ7CyLAXpmpDJW4KmWSGeqn2im6Zous5fud5o2UAnELpAMK1iyLvvsbxu4aq_bRIFRtbhNUGO2hJ/s1600-h/kuvan.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 155px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizLwczZw50EFAViXJ-6fAR3xK6J5dtxTQ5j3MMlM9U8CjmU8DwKqK_BjiAFpoQS2QVGJ7CyLAXpmpDJW4KmWSGeqn2im6Zous5fud5o2UAnELpAMK1iyLvvsbxu4aq_bRIFRtbhNUGO2hJ/s320/kuvan.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354035673595355618" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"> Em março de 2008, foi aprovada nos Estados Unidos o KUVAN, uma droga que auxilia no tratamento da PKU. Segundo informações do fabricante, o KUVAN potencializa a ação da <span style="font-style: italic;">fenilalanina hidroxilase, </span>ou seja, é recomendado para pacientes que tenham uma atividade residual da enzima, e não a sua completa inatividade. Isso leva a uma diminuição dos níveis de Phe no sangue. Todavia, o KUVAN não elimina a necessidade da dieta de baixo teor fenilalaneninêmico. Ele deve ser utilizado em associação à dieta do fenilcetonúrico. Alguns efeitos colaterais ao uso do medicamento foram identificados, como dor de cabeça, diarréia, vômitos, náusea, entre outros.<br /> Este é o link para o vídeo sobre o KUVAN, que está no Youtube:<br /> http://www.youtube.com/watch?v=Or50m7xANTI<br /><br /> E este é o link da página na internet do KUVAN, com várias informações mais específicas sobre o medicamento:<br /> http://www.kuvan.com/Index.aspx<br /><br /><br /><span style="font-size:78%;"><span style="font-weight: bold;">Postado por Tiago Alencar</span></span><br /></div>Tiago Alencarhttp://www.blogger.com/profile/11312548973838371235noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-61125619578801973472009-07-02T16:57:00.000-07:002009-07-02T17:24:01.605-07:00Associação entre dieta e doenças crônicas em estudo com adventistas do sétimo dia<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://finalfelizprojecto.files.wordpress.com/2008/02/noz_icone_logo.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 260px; height: 218px;" src="http://finalfelizprojecto.files.wordpress.com/2008/02/noz_icone_logo.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">A pesquisa avaliou 34.198 adventistas durante 6 anos, sendo 49,2% onívoros, 29,5% vegetarianos e 21,2% semi-vegetarianos, e avaliou as relações da dieta de cada grupo com doenças, em especial câncer e infarto do miocárdio, e mortalidade geral.<br /></div><div style="text-align: justify;">O risco de infarto do miocárdio fatal em homens relacionou-se significantemente com o consumo de carne. Contudo, esta associação não foi relevante em mulheres. O alimento da dieta mais relacionado com a redução do risco de infarto do miocárdio em geral foi as nozes. Em segundo lugar na prevenção dessa doença cardíaca, veio o pão integral. Os cânceres de próstata e de colo foram significantemente mais comuns nos adventistas onívoros. O risco de câncer de próstata foi 54% maior nos onívoros, enquanto o câncer de colo apresentou risco de incidência 88% maior nos onívoros em comparação com os adventistas vegetarianos. Associações dos diferentes tipos de dieta com a incidência de câncer de mama não foram estatisticamente significantes. Além disso, o consumo de frutas foi relacionado inversamente ao câncer de pulmão nessa população adventista, em sua maioria não fumante.<br />Em resumo, os dados sugeriram que fatores dietéticos tiveram influência na longevidade e no número de doenças crônicas. Foi verificado que os vegetarianos tiveram menores riscos de hipertensão, diabetes, artrite, câncer de colo e de próstata, infarto do miocárdio fatal em homens e mortalidade geral. Vegetarianos podem ter tido menores riscos de doenças devido à restrição da carne e/ ou maior consumo de frutas, legumes e nozes.<br />Alimentos de origem vegetal apresentam maior quantidade de fibra dietética, gorduras insaturadas, fitoesteróis e antioxidantes, como arscorbato e carotenóides, relacionados a menores níveis de colesterol e proteção contra câncer colorretal. Os alimentos de origem vegetal têm maior quantidade de colesterol e gorduras saturadas, muitas vezes associados a problemas cardiovasculares. Esses fatores de composição dos alimentos da dieta podem estar associados à prevenção ou ao maior risco de determinadas doenças.<br /></div><br /><div style="text-align: center;">Risco relativo de infarto do miocárdio fatal X consumo de carne<br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.ajcn.org/content/vol70/issue3/images/large/053201.jpeg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 450px; height: 218px;" src="http://www.ajcn.org/content/vol70/issue3/images/large/053201.jpeg" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;">Risco relativo de infarto do miocário X consumo de noz<br /></div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.ajcn.org/content/vol70/issue3/images/large/053202.jpeg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 363px; height: 220px;" src="http://www.ajcn.org/content/vol70/issue3/images/large/053202.jpeg" alt="" border="0" /></a><br /></div><div style="text-align: left;"><div style="text-align: center;">Risco relativo de câncer de pulmão X consumo de frutas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.ajcn.org/content/vol70/issue3/images/large/053203.jpeg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 376px; height: 201px;" src="http://www.ajcn.org/content/vol70/issue3/images/large/053203.jpeg" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: left;">Referências:<o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="place"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><span lang="EN-US" style="font-family:Georgia;"> Associations between diet and cancer, ischemic heart disease, and all-cause mortality in non-Hispanic white <st1:state st="on"><st1:place st="on"><st1:state st="on"><st1:place st="on">California</st1:place></st1:state></st1:place></st1:state> Seventh-day Adventists. </span><span style="font-family:Georgia;">Gary E Fraser.<o:p></o:p></span></div></div><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Georgia; panose-1:2 4 5 2 5 4 5 2 3 3; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">http://www.ajcn.org/cgi/content/abstract/70/3/532S<o:p></o:p></span></p> <p style="text-align: right;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;"><span style="font-size:85%;">Postado por Rafael.</span><o:p></o:p></span></p> </div>Rafaelhttp://www.blogger.com/profile/15816427348747967904noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-52591685376165496332009-07-02T15:12:00.001-07:002009-07-02T18:06:19.985-07:00Nutrição e Sociedade<a href="http://4.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1YXnia1wI/AAAAAAAAABU/MFf0n8Q6X_4/s1600-h/lavoisier.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354032694786971394" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 283px; CURSOR: hand; HEIGHT: 299px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/Sk1YXnia1wI/AAAAAAAAABU/MFf0n8Q6X_4/s320/lavoisier.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Os seres vivos, pelo menos os que conhecemos, necessitam de energia para manterem a homeostase corporal. A alimentação é um dos principais objetivos da vida, por ela animais travam diárias batalhas para se alimentarem ou para alimentarem suas crias, nem sempre o mais forte ou o mais inteligente sai vencedor dessas batalhas, mas sim aquele que é capaz de se adaptar as mais diversas condições impostas pela natureza.<br />O ato de se alimentar é social, para muitas espécies caçar e se alimentar em bando foi mais uma estratégia que proporcionou maior eficiência e segurança ao grupo. O ser humano, sendo um ser social, se alimenta não só para suprir suas necessidades fisíológicas, mas também, devido as diversas impressões propiciadas pelos seus sentidos. </div><br /><div align="justify">A pisquê individual está intimamente ligada aos prazeres ou disprazeres que o alimento gera. Certos alimentos nos fazem lembrar bons momentos, outros, por sua vez, ativam memórias não tão agradaveis, conjunto de informações são desencadeadas por neurotransmissores que nos causam as mais diversas sensações.</div><br /><div align="justify">Hipócrates, o pai da medicina, já reconhecia a importância de uma boa alimentação, "Que seu alimento seja seu remédio, que seu remédio seja seu alimento", o legado da civilização grega foi muito maior do que apenas bons hábitos alimentáres, foi a criação de um estilo de vida saudável, onde o culto ao corpo era representado na religião. </div><br /><div align="justify">Com a mudança filosófica, em grande parte influênciada pelo cristianismo, os que utilizavam a fonte da saúde, ou seja os alimentos, passaram a ser severamente punidos pela igreja, muitas vezes pagando com a própria vida, sendo denominados bruxos e servidores de satã.</div><br /><div align="justify">O Renascimento promoveu novo fôlego aos estudos ciêntificos, mas foi no Iluminismo com o francês Antoine Lavoisier, considerado o "Pai da Nutrição", que os estudos sobre as propriedades químicas e biológicas dos alimentos foram efetivadas e posteriormente, com a evolução dos mecanismos de observações microestruturais, foi possível o estabelecimento de relações dos nutrientes e seu papel biológico.</div><br /><div align="justify">Bons hábitos alimentares associados a uma vida equilibrada são fundamentais na prevenção de diversos males, incluindo a obesidade que no Brasil atinge cerca de 8,9% dos homens 13,1% das mulheres. Só agora estamos começando a entender o que Hipócrates já dizia a quase vinte e cinco séculos.</div><br /><div></div><br /><div>Bibliografia: <a href="http://www.escoladarainha.com.br/default.asp?site_Acao=mostraPagina&paginaId=2288">http://www.escoladarainha.com.br/default.asp?site_Acao=mostraPagina&paginaId=2288</a>, <a href="http://www.copacabanarunners.net/obesidade-no-brasil.html">http://www.copacabanarunners.net/obesidade-no-brasil.html</a></div><br /><div>Figura: <a href="http://www.homeoint.org/morrell/articles/photo/lavoisier.jpg">http://www.homeoint.org/morrell/articles/photo/lavoisier.jpg</a></div><br /><div></div><br /><div><span style="font-size:85%;">Postado por Felipe Ezequiel</span></div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-34623922449818642032009-07-02T14:38:00.000-07:002009-07-02T14:43:41.370-07:00Mitos e verdades sobre as proteínas vegetais<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://img504.imageshack.us/img504/8682/protenaqc3.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 316px; height: 210px;" src="http://img504.imageshack.us/img504/8682/protenaqc3.jpg" alt="" border="0" /></a>As plantas utilizam a energia solar para auxiliar o metabolismo fotossintético e são a base das cadeias alimentares, constituem fonte primária de carbono, vitaminas, minerais, proteínas e ácidos graxos essenciais. Numa perspectiva global, tem-se que 65% das necessidades protéicas humanas são supridas pelas plantas, enquanto os outros 35% derivam de proteínas animais. Contudo, nos países industriais a proteína consumida é predominantemente de origem animal, enquanto nos países de economia agrícola acontece o inverso. Nos EUA, 70% das proteínas da dieta são de origem animal, já nos países da Ásia oriental este percentual pode ser menos de 20%.<br /><div style="text-align: justify;">Young e Pellett analisaram o método PDCAAS adotado pela OMS (Pontuação de Aminoácidos Corrigida pela Digestibi¬lidade de Proteínas), que corrige os escores de aminoácidos, e verificaram que a deficiência de proteína em populações vegetarianas não se confirma em estudos populacionais e nem em grupos reduzidos de in¬divíduos. Conceitos mais antigos baseados em experimentos com animais não consideraram as diferenças entre ratos e humanos, criando uma visão equivocada de que proteínas como a da soja, por exemplo, são de baixa qualidade. Estudos mais recentes, com aplicações diretas no metabolismo humano, revelaram que estas proteínas podem ser de alto valor nutricional.É verdade que as concentrações de proteína e a qualidade de algumas proteínas de origem vegetal são menores que o adequado, mas misturas de proteínas vegetais provenientes de alimentos diferentes potencializam seu valor nutritivo. Por exemplo, soja tem pouca quantidade de aminoácidos com enxofre, enquanto os cereais são deficientes principalmente em lisina. Assim, a combinação da soja, que tem bastante lisina, com um cereal como o milho, que contém boa concentração de aminoácidos com enxofre, resulta em completa adequação nutricional.<br />Young e Pellet descrevem mitos e verdades sobre as proteínas vegetais, resumindo as conclusões obtidas no estudo.<br /><span style="font-weight: bold;">Mitos:</span><br />1) Proteínas vegetais são incompletas (carência de aminoácidos)<br />2 ) Proteínas vegetais não são tão boas como as proteínas animais<br />3) Proteínas de diferentes plantas devem ser consumidas juntas na mesma refeição para atingir alto valor nutricional.<br />4 ) Procedimentos feitos a partir de experimentação animal fornecem índices confiáveis do valor nutricional de proteínas em humanos.<br />5) Proteínas vegetais não são bem digeridas.<br />6 ) Proteínas vegetais sozinhas não são suficientes para atingir as necessidades protéicas de uma dieta adequada.<br />7) Proteínas vegetais contém aminoácidos desbalanceados e isso limita seu valor nutricional.<br /><span style="font-weight: bold;">Verdades:</span><br />1) Alguns vegetais protéicos podem ter quantidades menores de aminoácidos específicos. Combinações de alimentos vegetais de grupos diferentes fornecem todos os aminoácidos necessários.<br />2 ) Qualidade depende da fonte e das combinações de proteínas vegetais: pode ser equivalente a proteínas animais de alta qualidade.<br />3 ) Proteínas não precisam ser consumidas em uma mesma refeição, o balanço durante todo o dia é de maior importância.<br />4) Procedimentos de experimentação animal podem ser úteis, mas subestimam a qualidade nutricional de proteínas vegetais para humanos.<br />5 ) Digestibilidade pode variar de acordo com a fonte alimentar e modo de preparo da comida: digestibilidade de alguns vegetais pode ser alta.<br />6 ) A ingestão de aminoácidos essenciais é crucial e pode ser suprida a partir de fontes vegetais apenas, ou fontes vegetais associadas a fontes animais.<br />7) Não há evidência que esse balanço de aminoácidos seja importante: possível desbalanceamento pode ser criado por suplementação inapropriada de aminoácidos, mas isso não é um problema prático.<br /><br />Referências: Plant proteins in relation to human protein and amino acid nutrition. VR Young and PL Pellet. http://www.ajcn.org/cgi/content/abstract/59/5/1203S<br />Figura: http://img504.imageshack.us/img504/8682/protenaqc3.jpg<br /><div style="text-align: right;"><span style="font-size:85%;">Postado por Rafael.</span><br /></div></div>Rafaelhttp://www.blogger.com/profile/15816427348747967904noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-68662990623644435772009-07-02T13:59:00.004-07:002009-07-02T16:32:03.065-07:00Painel - Dietas da Moda
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROPRI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" > <span style="font-size:100%;">
<br /></span></span>
<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbv5vwWu1I2O4lVlOpKmqK4xt6xWhW-fiyQUPPyCV1iPfCDua4PV9zWl49uQOW90zOP5FTzQS9a1OjujLXbzyzUVQriiM8_Gjqmc6akMEqsoEAUoxx5TeHhCy_yORa56-Y28nmJ6bWW7FM/s1600-h/diet.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 268px; height: 277px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbv5vwWu1I2O4lVlOpKmqK4xt6xWhW-fiyQUPPyCV1iPfCDua4PV9zWl49uQOW90zOP5FTzQS9a1OjujLXbzyzUVQriiM8_Gjqmc6akMEqsoEAUoxx5TeHhCy_yORa56-Y28nmJ6bWW7FM/s400/diet.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354006262625856882" border="0" /></a>
<br />
<br /><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">
<br /></span></span>
<br /><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">Com a incidência cada vez maior de casos de obesidade e com o </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">próprio fator vaidade, perder peso tornou-se ao mesmo tempo uma questão de saúde pública e uma questão cultural. Uma infinidade de dietas surgiu com essa situação, a maioria com uma característica em comum, a redução ou a supressão de um grupo alimentar. Mais do que emagrecer, procura-se com essas dietas outros benefícios, como o </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">controle glicêmico, evitar doenças cardiovasculares, enfim, uma vida saudável. Algumas dessa dietas tem um </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">forte </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">caráte</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">r popular. A dieta da lua, por exemplo, propõe que da mesma forma que a lua tem efeito sobre as mares, ela também tem influência no líqu</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">idos corporais. Em períodos de mudança de fase da lua, o seguidor da dieta deve permanecer p</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">or 24 horas se limitando a </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">líquidos, suco e sopa. Outra dieta i</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">nteressante, que também não possui embasam</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">ento científico é a dieta das cores. Segundo essa dieta, quanto mais coloridos forem os alimentos que a pessoa ingerir, mais saud</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;">áveis eles serão.</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:12;" >
<br /></span><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROPRI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;">Inúmeras dietas têm sido analisadas, mas talvez as dietas low carbohydrate sejam as que mais têm provocado o interesse dos estudiosos atualmente</span><span style="font-family:Arial;">. Essa dieta, como o nome sugere, preconiza a redução do consumo de carboidratos a valores ínfimos. A dieta cetogênica talvez tenha sido a primeira dieta dess</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI74S8pK_Im53Eym2ytk-ROt-BwK88uJGnwFV9UswN0Ayc-DKbLmDMILS_GGaQHawxc96CT7uEA4KycOtg65m-U5-PNFqwXWNOOTezbd58NWKo1tiCcz5b8gg_CMj9WHYP0dFHTVdsow18/s1600-h/prir.bmp"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 144px; height: 139px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI74S8pK_Im53Eym2ytk-ROt-BwK88uJGnwFV9UswN0Ayc-DKbLmDMILS_GGaQHawxc96CT7uEA4KycOtg65m-U5-PNFqwXWNOOTezbd58NWKo1tiCcz5b8gg_CMj9WHYP0dFHTVdsow18/s200/prir.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354002550231354770" border="0" /></a><span style="font-family:Arial;">e gênero. <span style=""> </span>Introduzida na década de 20 para o tratamento de pac</span><span style="font-family:Arial;">ientes </span><span style="font-family:Arial;">com crises epilépticas, ela é ainda mais radical do que uma</span><span style="font-family:Arial;"> dieta low carb tradicional, pois todo o carboidra</span><span style="font-family:Arial;">to é cortado da alimentação </span><span style="font-family:Arial;">do paciente. Proteínas e principalmente lipídios são a base da dieta e juntamente com a ausência de carboidratos pretende-se promover o aumento da concentração de corpos cetônicos no sangue desses pacientes. Acredita-se que com isso o cé</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;">rebro sofra um processo de adaptação em relação aos principais compost</span><span style="font-family:Arial;">os utilizados como fonte de energia, sendo os corpos cetônicos utilizados ao invés da glicose e, dessa forma, evitando crises epilépticas que antes eram mais recorrentes.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></p><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROPRI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Com a publicação do livro <b><span style="">Dr. Atkins New Diet Revolution, </span></b><span style="">as d</span></span> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">ietas low carbohydrate talvez tenham ganhado seu maior expoen</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">te. A partir da década de 50 surgiram recomendações a cerca da diminuição da ingestão de gorduras. Na década de 70, </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">porém, a obra do doutor Robert A</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">tkins gerou surpresa tanto por parte do meio acadêmico, quanto popular, ao criar uma d</span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyU8DmY6A1zsyYd7IfIhGy82NMgcJa8uT2p19467CTHdXJYKPCCsn-5OZbbhmzKrcXijOM2K1XTlXI6tPm_s_aU5J5qJKa3aMbQ2fnIwR8YXQw6fL-azJ2mPkOk_VTUV6AzYzFePJkHN90/s1600-h/prpr.bmp"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 248px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyU8DmY6A1zsyYd7IfIhGy82NMgcJa8uT2p19467CTHdXJYKPCCsn-5OZbbhmzKrcXijOM2K1XTlXI6tPm_s_aU5J5qJKa3aMbQ2fnIwR8YXQw6fL-azJ2mPkOk_VTUV6AzYzFePJkHN90/s320/prpr.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354002964182651154" border="0" /></a><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">ieta que permitia uma alimentação sem restrições calóricas, mas com restrições nos níveis de carboidratos. A dieta é dividida em quatro fases: A primeira, a mais restritiv</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">a,</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style=""> limita a 20g a ingestão de carboidra</span></span> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">tos</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">, sendo saladas e outros vegetais permitidos.<span style=""> </span>A seg</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">und</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">a, a fase de perda de peso, permite a adição de alguns carboidratos em taxas de 5g </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">por semana. Essa fase dura até o momento em</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style=""> que se para de perder peso e se descobre o consumo limite de carboidratos. A terceira fase é uma fase de transição e nela é permitido o aumento do consumo em uma taxa de 10g por semana caso se deseje interromper a perda de peso. A última fase permite uma seleção maior de alimentos e com perda de peso. A lógica dessa </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">dieta é o controle dos níveis de insulina a partir do controle do consumo de carboidratos. Qua</span></span> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">ndo se ingere carboidratos em porções maiores que as </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">necessidades energéticas, o hormônio insulin</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">a se compromete a acumular esse excesso na forma de gordura. Com uma alimetanção baseada em gorduras e proteínas, a liberação de insulina pelo pâncreas será reduzida, o que é conveniente, pois o acúmulo de gorduras também será reduzido</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style=""> e em momentos de jejum essas reservas serão degradadas. Pode se questionar sobre a liberdade que a dieta confere em relação a quantidade de alimentos ingeridos. A resposta é que as proteínas promovem saciedade muito mais facilmente do que carboidratos e gorduras</span></span> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">, dessa forma, por mais que a pessoa queira comer, ela não terá vontade.
<br />
<br />Já está comprovado que a dieta de atkins causa reduçã</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">o de peso, mas não é só esse benefício que se espera dela. Seguindo as quatro fases da dieta é possível determinar a quantidade de ingestão limite de carboidratos e conseguir com isso uma relativa manunteção do peso. Além disso, a dieta tem s</span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjQrrkEK7sObxSuAeTft5OSElzOLwC7hPdAAdVmdzCvtIJ8gfzTkD97hiRwOJmkQT5QqN-JqB1Rjj00CuCxv_A1A2bPktv0gos0KyCJ4WvI5zvwg4_AADZxHid4cT1ArE8zEMHd32UmOAn/s1600-h/cet.bmp"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 253px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjQrrkEK7sObxSuAeTft5OSElzOLwC7hPdAAdVmdzCvtIJ8gfzTkD97hiRwOJmkQT5QqN-JqB1Rjj00CuCxv_A1A2bPktv0gos0KyCJ4WvI5zvwg4_AADZxHid4cT1ArE8zEMHd32UmOAn/s320/cet.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354003549357509618" border="0" /></a><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">ido aconselhada no tratamento de pessoas com diabetes tipo 2, justame</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">nte devido ao controle da insulina. A </span></span> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">dieta, porém, tem suas desvantagens. Com a degradação das re</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">servas na forma de gordura, substâncias conhecidas como corpos cetônicos são produzidos no fígado. Estas são destinadas a vários orgãos, como coração e cerébro(que não pode oxidar ácidos graxos para obter energia), para fornecer energia. A cetogênese, no caso dessa dieta, promove a chamada boa cetose, mas o incoveniente se encontra </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">no mau hálito devido a produção excessiva de acetona. A dieta é pobre em fibras, o que pode gerar outro problema, a constipação</span></span> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style=""> intestinal. E </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">a possível sobrecarga dos rins, devido ao grande consumo de proteínas, pode levar a condições de pedras nos rins e infecções nesses orgãos.</span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhShak0Lrc3Yq6Ga2bv-sJQ9ihyphenhyphenjfWkYqWO4Ok6Ly3iovXLXbKVHKPOvCL_DptvYLCFyy1TfkVRiWx3hyphenhyphenuAed7TdTv6gh757n2yhNFzDT0_JI7cz9UA561rmriGrPNoSDoSz7ldF9bu3Qro/s1600-h/hruyt.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 292px; height: 95px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhShak0Lrc3Yq6Ga2bv-sJQ9ihyphenhyphenjfWkYqWO4Ok6Ly3iovXLXbKVHKPOvCL_DptvYLCFyy1TfkVRiWx3hyphenhyphenuAed7TdTv6gh757n2yhNFzDT0_JI7cz9UA561rmriGrPNoSDoSz7ldF9bu3Qro/s320/hruyt.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354004141992159970" border="0" /></a>
<br /><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">
<br />Uma versão mais branda da dieta de atkins foi desenvo</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">lvida pelo c</span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">ardiologista Arthur Agatson, a dieta de south beach. Agatson, também professor de uma universidade de Miami(dai o nome</span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUE-6tQMTWWjq30IDqMTPcslsBQSDIYxZ-_EcrOlKplQhsQbteZJpouKDT-3AT8glVggeVB5qko8nWhBHohHT5bRYsVmjSWZyMtca1UXBQMzmefRAk2Xg4JiLsKSHTlT6EXpHbrUYg0c8h/s1600-h/ovvo.bmp"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 78px; height: 112px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUE-6tQMTWWjq30IDqMTPcslsBQSDIYxZ-_EcrOlKplQhsQbteZJpouKDT-3AT8glVggeVB5qko8nWhBHohHT5bRYsVmjSWZyMtca1UXBQMzmefRAk2Xg4JiLsKSHTlT6EXpHbrUYg0c8h/s320/ovvo.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354004819043386130" border="0" /></a><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style=""> da dieta) desenvolveu a dieta inicialmente para tratar doenças cardiovasculares, mas percebeu que era possível perder peso com ela. A proposta</span></span> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style=""> da dieta não é de restringir o consumo de nenhum grupo de alimentos, mas sim descobrir quais são os "bons" carboidratos e gorduras. Assim como a dieta de atkins, a dieta de south beach também tem suas fases. A primeira fase, a mais restritiva, prevê uma perda de até 5 kilogramas em duas semanas a partir da retirada de praticamente todos os carboidratos. Na segunda, alguns alimentos são reintroduzidos, como frutas e alguns alimentos a base de amido. Essa fase deve durar até a pessoa atingir o peso desejado. A terceira e última fase consiste em uma manutenção das fases anteriores e deve ser seguida para o resto da vida.
<br />
<br />Um estudo publicado no New England Journal of Medicine co</span></span> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">mparou três dietas - dieta low carb, dieta low fat e dieta do mediterrâneo - durante dois anos. O estudo mostrou que a dieta mais eficaz das três na perda de peso é a dieta low carb. Apesar desse resultado, muito ainda deve ser estudado para que se chegue a resultados mais concretos.
<br /></span></span><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1JjPLUNM2lYV7g3q3hn2o-8-1qltnHDzOaasxST8x6xRO92C_xC3CBuYVX2zkLWDPEacF5q-PciOQoRmv0yFGKhwMC06VdY1GNCO1eGX8HQFKi28lgce4UIeWrDUon8j4PkXnDXZTZ_kR/s1600-h/graf.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 274px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1JjPLUNM2lYV7g3q3hn2o-8-1qltnHDzOaasxST8x6xRO92C_xC3CBuYVX2zkLWDPEacF5q-PciOQoRmv0yFGKhwMC06VdY1GNCO1eGX8HQFKi28lgce4UIeWrDUon8j4PkXnDXZTZ_kR/s320/graf.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354005377680216834" border="0" /></a></p>
<br /><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="">Bibliografia: </span></span><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link style="font-weight: bold;" rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROPRI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><span style=";font-family:";font-size:12;" ><span style="font-size:85%;"><a style="font-weight: bold;" href="http://www.sbnpe.com.br/revista/V22-N1-73.pdf">http://www.sbnpe.com.br/revista/V22-N1-73.</a></span></span> <span style=";font-family:";font-size:12;" ><span style="font-size:85%;"><a style="font-weight: bold;" href="http://www.sbnpe.com.br/revista/V22-N1-73.pdf">pdf</a></span>
<br /> </span><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROPRI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal"><a href="http://content.nejm.org/cgi/content/full/359/3/229"> http://content.nejm.org/cgi/content/full/359/3/229</a></p> <p class="MsoNormal"><a href="http://content.nejm.org/cgi/content/full/359/3/229"><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROPRI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> </a></p><p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-US"><a href="http://content.nejm.org/cgi/content/short/348/21/2082"> http://content.nejm.org/cgi/content/short/348/21/2082</a></span></p><p class="MsoNormal">
<br /><span style="" lang="EN-US"><o:p></o:p></span></p><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROPRI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-US"><a href="http://saude.hsw.uol.com.br/dieta-atkins6.htm"> http://saude.hsw.uol.com.br/dieta-atkins6.htm</a><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-US"><a href="http://saude.hsw.uol.com.br/como-perder-peso-com-uma-dieta-de-baixos-carboidratos5.htm"> http://saude.hsw.uol.com.br/como-perder-peso-com-uma-dieta-de-baixos-carboidratos5.htm</a><o:p></o:p></span></p> <p></p><p class="MsoNormal">
<br /></p><p class="MsoNormal"><a href="http://content.nejm.org/cgi/content/full/359/3/229"><span style="font-size:78%;"><span style="color: rgb(0, 0, 102);">Postado por Alexandre Antunes</span></span>
<br /></a></p> Alexandre Antuneshttp://www.blogger.com/profile/17829051329722241876noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-7859001209050746372009-06-28T18:15:00.000-07:002009-06-28T18:42:43.547-07:00Como lidar com a Intolerância à lactose<p><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxgdLcMnHlSRx9ubPhhLLFvGNwWCaT9UWmPv39gf8cxh8Bpqz1Fxa_q0-_i0EiPLD9G4YxsHPcp0DFueYaNlg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></p><p>Bibliografia: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=kczTr7Qm2og&feature=fvsr">http://www.youtube.com/watch?v=kczTr7Qm2og&feature=fvsr</a></p><p><span style="font-size:85%;">postado por Felipe Ezequiel</span></p>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-61264878674827072702009-06-28T14:15:00.000-07:002009-06-28T15:48:00.570-07:00Síndrome da PKU Materna<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHaPEFwDObmxYg6f_6pirkWk08Qhma8-KoaWH8JWo9TTyxEadNp45odxyePe89Ib_dbVoolpghbZw5cSiSVvD3XkwYqzInellX78onzDoUiplN4ffx-b17i-LQHiSbw6BRBZ0zxXzagh0c/s1600-h/gravidez+(1).jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 226px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHaPEFwDObmxYg6f_6pirkWk08Qhma8-KoaWH8JWo9TTyxEadNp45odxyePe89Ib_dbVoolpghbZw5cSiSVvD3XkwYqzInellX78onzDoUiplN4ffx-b17i-LQHiSbw6BRBZ0zxXzagh0c/s320/gravidez+(1).jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352509437321215874" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>A Síndrome da PKU materna ocorre quando a mulher portadora da doença, estando grávida, não controla a dieta de baixo teor fenilalaneninêmico. A falta da disponibilização de informações acerca do assunto para as gestantes fenilcetonúricas é a grande causa da ocorrência da PKU materna.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Com o teor de <i>Phe </i>alto no sangue, o mesmo teor no sangue do feto será mais alto ainda, por conta do gradiente positivo transplacental. Isso acaba por gerar no bebê a PKU embrionária. Os danos neurológicos da PKU clássica irão se fazer presentes no feto, principalmente a microcefalia e o retardo mental, sem chance alguma de tratamento.<br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>A ocorrência de retardo mental nesse caso é praticamente inevitável. Análises de dados revelam que, em 92% dos casos de PKU materna, há a ocorrência de retardo mental no recém-nascido. A ocorrência de microcefalia é de 73%, e entre 40 e 52% dos nascidos apresentam peso abaixo do normal. Ocorre também o aumento do risco de doenças cardíacas congênitas, que acomete a 15% dos nascidos.<br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Essas informações evidenciam a importância de um acompanhamento pré-natal de qualidade, principalmente de gestantes portadoras da PKU clássica. A gravidez de uma fenilcetonúrica costuma ser estressante, por conta da dieta altamente restritiva e das misturas de aminoácidos não palatável para algumas mulheres. Faz-se necessária, consequentemente, a promoção, por parte dos profissionais da saúde, do conhecimento do mecanismo de sua doença pelas gestantes, as consequências no bebê, assim como a importância da manutenção da dieta de baixo teor de Phe.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Referências:</div><div style="text-align: justify;">-<a href="http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102000000100016">http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102000000100016</a></div><div style="text-align: justify;">-<a href="http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v26n10/22909.pdf">http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v26n10/22909.pdf</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Postado por Tiago Alencar</span></b></div>Tiago Alencarhttp://www.blogger.com/profile/11312548973838371235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-90051018742046764992009-06-28T08:49:00.000-07:002009-06-28T10:18:19.476-07:00Alergia Vs Intolerância à Lactose<div><a href="http://2.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/SkekQIW0FtI/AAAAAAAAABE/70IuOl1xUqA/s1600-h/untitled.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352427279181158098" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 218px; CURSOR: hand; HEIGHT: 168px" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/SkekQIW0FtI/AAAAAAAAABE/70IuOl1xUqA/s320/untitled.bmp" border="0" /></a> <div>Intolerância à lactose não é o mesmo que alergia à lactose, são dois processos bioquímicos diferentes. </div><div>A intolerância à lactose é uma doença causada pela incapacidade corporal de produzir lactase suficiente para degradar toda lactose ingerida na alimentação, a lactase é uma enzima produzida por células localizadas na superfície mucosa do intestino delgado, essa incapacidade pode surgir de formas distintas, dentre elas estão a doença celíaca, o surgimento congênito e a síndrome do intestino curto (retitada cirúrgica de longos trechos do intestino).</div><br /><div>A forma congênita é mais presente em pessoas de origem asiática, cerca de 90%, nos afro-americanos, nos índios, nos judeus, bem como nos mexicanos, a intolerância alcança níveis maiores que 50% dos indivíduos.</div><div>Os principais sintomas são: ruidos abdominais, gases, diarréia líquidas, desconforto abdominal, ardência anal e assaduras ocasionadas pela acidez fecal.</div><div>O diagnóstico é feito principalmente pela história clínica e o teste de intolerância a lactose, que consiste na medição do nível de degradação da lactose. </div><div>O tratamento tem por base a ingestão controlada de lactose, já existe disponível no mercado a enzima lactase sintética. </div><br /><div>As alergias alimentares são raras e afetam cerca de 1% e 2% da população de adultos e 8% <a href="http://1.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/SkelJEkzqBI/AAAAAAAAABM/ca-JNXnLL7g/s1600-h/ReusableAllergyWristbandsb.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352428257418651666" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/SkelJEkzqBI/AAAAAAAAABM/ca-JNXnLL7g/s320/ReusableAllergyWristbandsb.jpg" border="0" /></a>infantil. As pessoas que apresentam tais alergias as desenvoveram devido a uma resposta imuológica contra determinada proteína presente naquele alimento, uma vez sensibilizado toda vez que comer algum alimento com aquela proteína apresentará diversos sintomas. Os mais frequentes são inchaço na lingua e lábios, náuseas, vômito, diarréia, urticária e outros. A intolerância a lactose não provoca esses sintomas porque o sistema imunológico não é ativado. </div><br /><br /><div> </div><div> </div><div> </div><div> </div><div> </div><div> </div><div>Bibliografia: <a href="http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1130-01082007000300011&lang=pt">http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1130-01082007000300011&lang=pt</a></div><div><a href="http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/16847">http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/16847</a></div><div>Imagem: <a href="http://www.safetots.co.uk/uploads/product_detail/ReusableAllergyWristbandsb.jpg">http://www.safetots.co.uk/uploads/product_detail/ReusableAllergyWristbandsb.jpg</a></div><div><a href="http://www.endowsec.com/pated/gifs/egi0081.gif">http://www.endowsec.com/pated/gifs/egi0081.gif</a></div><div> </div><div><span style="font-size:85%;">postado po Felipe Ezequiel</span></div></div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-61061745175634034492009-06-28T07:33:00.000-07:002009-06-28T08:40:33.147-07:00Galactosemia tipo 3<a href="http://4.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/SkeOU5Dj2nI/AAAAAAAAAA8/j18IJd0Ekvo/s1600-h/desarrollo_psicomotor.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352403171717405298" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 213px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/SkeOU5Dj2nI/AAAAAAAAAA8/j18IJd0Ekvo/s320/desarrollo_psicomotor.jpg" border="0" /></a><br /><div>Pessoas com essa rara deficiência de produção da enzima uridil difosfo galactose-4-epimerase acumulam galactose-1-fosfato ou uridina difosfato de galactose. O gene que causa tal deficiência está localizado no cromossomo 1pter ->1p21. Normalmente os doentes apenas tem leves déficits de função nessa atividade enzimática, não acarretando sensíveis mudanças no estado fisiológico, porém há aqueles que apresentam severas desordens no metabolismo da galactose podendo apresentar quadros sintomáticos semelhantes ao da galactosemia clássica. </div><br /><div>Geralmente o diagnóstico é dado através de testes feitos no período neonatal, por aumento da galactose-1-fosfato, mas com a atividade da galactose-1-fosfato-uridiltransferase normal. A falta de galactose na alimentação pode causar uma diminuição da síntese de galactolipídios e galactoproteínas gerando diversos problemas semelhantes aos da galactosemia clássica, como por exemplo, dificuldades no desenvolvimento psicomotor da crança, todavia não existem bons parametros de recomendação de galactose para pessoas com tal problema, o que torna o tratamento extremamente difícil. </div><div></div><div>Bibliografia: <a href="http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-75182004031100004&lang=pt#1">http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-75182004031100004&lang=pt#1</a></div><div>Imagem: <a href="http://fotos-bebes.net/wp-content/uploads/2009/02/desarrollo_psicomotor.jpg">http://fotos-bebes.net/wp-content/uploads/2009/02/desarrollo_psicomotor.jpg</a></div><div><span style="font-size:85%;"></span></div><div><span style="font-size:85%;">postado por Felipe Ezequiel</span></div><div></div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-11217083316872173622009-06-27T20:39:00.000-07:002009-06-27T22:10:39.817-07:00Panorama da PKU no Mundo e no Brasil<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Mundialmente falando, a incidência da PKU varia de população para população. Essa incidência normalmente abrange uma variação entre 1 caso da doença para 10 mil a 30 mil nascidos vivos. Há casos de populações que fogem a essa tendência. No Japão, por exemplo, a incidência da patologia é de 1:143000, aproximadamente. Todavia, na Islândia, ela é de 1:6000. Pela análise do perfil epidemiológico da doença, nota-se uma grande ocorrência em caucasianos. A tabela abaixo mostra a incidência da PKU nos diversos países:</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="white-space: pre;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> <span class="Apple-style-span" style="white-space: normal; "><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZFQcNZDHn3EKKPOUqAtQGTJrf7xxhiMhyphenhyphenKc1rqIxbUhsdWzmvfNu88QTSH858udGVaH3EXTsccswLWcYVY3TH_9RszJaSPm40ljxEkqt6JGalDKh0CJTRvrk5zbh1n_Z0Exftv68IJBYE/s320/grafico+pku+mundial.bmp" style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 276px; height: 320px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352240544925015570" /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"><span class="Apple-style-span" style="white-space: normal; "><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> <span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span></span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"><span class="Apple-style-span" style="white-space: normal; "><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"></span></span><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>No Brasil, em 2001 e 2002, pesquisas revelaram incidências de, aproximadamente, 1:15800 e 1:24800, respectivamente. Entretanto, os dados obtidos na pesquisa não revelam a real condição da incidência da PKU no nosso país, pois apenas dados de 18 dos 27 estados brasileiros foram analisados, por não ter sido constatado um controle da doença em 8 desses 9 estados ausentes. A tabela abaixo apresenta o número de portadores da PKU em tratamento nos estados brasileiros:</span></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlCQaqwYfYDn5piV4W86L7ZFi-W3mLjWI1LlZMRKJTfKij03XP3JcpFvtHOQGKIriqT8Hdsl-4ruHUpo0CmmeAm2FYId_aRswBCFe0DFevKSVEJvEqiKnoFyYtJ7MpFvZ5IDmR-hz2RFU2/s320/grafico+pku+portadores+em+tratamento.bmp" style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 282px; height: 320px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352240912269433698" /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span> </span>Essa ausência de dados foi causada por problemas como a ausência de uma centralização dos dados coletados, falta de investimentos dos estados na triagem de recém-nascidos, inexistência de controle em algumas regiões, difícil acesso, tanto por parte da população quanto por parte dos profissionais, ausência de profissionais capacitados, entre outros. Em muitos estados, portadores devem se deslocar para outros estados para que possam ter um tratamento adequado da doença. Isso demonstra o descaso com que procedimentos em saúde de primeira importância, como a triagem neonatal, são tratados em alguns estados. A escassez de alimentos com baixo teor de fenilalanina no mercado e seu consequente alto preço também dificultam o tratamento adequado do fenilcetonúrico.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Toda essa problemática da saúde no Brasil, exemplificada aqui através da PKU, demonstra a urgência que o nosso país tem de implantar medidas realmente eficazes na área da saúde, deixando as medidas assistencialistas, que apenas remediam o problema, de lado. Somente assim haverá a real promoção da saúde no Brasil, tanto no caso da PKU quanto nas diversas outras doenças.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Bibliografia:</div><div style="text-align: justify;">-<a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt">http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt</a></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Postado por Tiago Alencar</span></b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Tiago Alencarhttp://www.blogger.com/profile/11312548973838371235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-49820326990372339382009-06-27T09:49:00.000-07:002009-06-28T08:40:06.736-07:00Galactosemia tipo 2<a href="http://3.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/SkZZrIA-b1I/AAAAAAAAAA0/YOQGrxgy3W0/s1600-h/catarata.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352063804597235538" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_EkTOD2DLHu8/SkZZrIA-b1I/AAAAAAAAAA0/YOQGrxgy3W0/s320/catarata.jpg" border="0" /></a><br /><div><br /><br /><div>A galactosemia tipo dois é uma deficiência genética autossômica recessiva que afeta a atividade da enzima galactoquinase. A cada 40.000 crianças nascidas uma apresenta essa alteração que está localizada no cromossomo 17q24, sua maior incidência é em ciganos, afro-americanos e habitantes da região dos Balcãs.</div><br /><br /><div>O quadro clínico é caracterizado pelo aparecimento de catarata, não havendo comprometimento de mais nenhum órgão, porém, já foi descrito o aparecimento de pseudo-tumor cerebral. O acúmulo de galactose é transformado em galactitol por ação da enzima aldolase redutase, esse metabólito se acumula no cristalino causando edema e desnaturação das proteínas gerando cataratas. </div><br /><br /><div>O primeiro indício da doença é o aparecimento de galactose no sangue e na urina sempre após o recebimento de leite. O diagnóstico é confirmado mediante a atividade da galactoquinase nos glóbulos vermelhos. É importante ressaltar que os heterozigotos apresentam atividade intermediária dessa enzima.</div><br /><div></div><br /><div>O início de uma dieta de alimentos com restrito nível de galactose é de suma importância para evitar o aparecimento de cataratas. É preciso controlar periodícamente os níveis de galactose e galactitol, que precisam estar abaixo de 140 mmol/mol de creatinina e 31 mmol/mol de creatinina respectivamente.</div><br /><div></div><br /><div>Bibliografia: <a href="http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-75182004031100004&lang=pt#t1">http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-75182004031100004&lang=pt#t1</a></div><br /><div>Imagem: <a href="http://www.testedoolhinho.ufc.br/informa/imagens/catarata.jpg">http://www.testedoolhinho.ufc.br/informa/imagens/catarata.jpg</a></div><br /><br /><div></div><span style="font-size:85%;">potado por: Felipe Ezequiel<br /></span><br /><div></div></div>Anonymousnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-9438927231523589232009-06-23T17:21:00.000-07:002009-06-23T19:55:14.071-07:00Dieta do Mediterrâneo - Mais do que uma dieta, um hábito<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNGdUgxNWxlat98cIMj6xYwtGeVt7rPvg3ZrIkQMmOdx0IWXrRwtzdlXnN1zc5pn9QIHRB1PHhuljjjVIOXxUhzNJb3kCTT4y1epKaLzPkjXG3PchNWWJ58_5nSG_9LFvac64tOKogXGWK/s1600-h/esp.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 130px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNGdUgxNWxlat98cIMj6xYwtGeVt7rPvg3ZrIkQMmOdx0IWXrRwtzdlXnN1zc5pn9QIHRB1PHhuljjjVIOXxUhzNJb3kCTT4y1epKaLzPkjXG3PchNWWJ58_5nSG_9LFvac64tOKogXGWK/s320/esp.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5350720092977782882" border="0" /></a><br /><br /><br /> A região do Mediterrâneo é característica por sua paisagem exuberante e sua cultura diversificada. Quem nunca quis presenciar uma tourada espanhola, ouvir um digno fado português ou visitar as imponentes ruínas gregas? Mais do que todas essas belezas, a região do Mediterrâneo tem oferecido também uma alimentação que tem se mostrado promissora na prevenção de diversas doenças.<br /> A dieta do Mediterrâneo é na verdade um hábito alimentar associado a exercícios físicos. Peixes, frutas(principalemte maçã), bastante azeite de oliva, cereais e pequenas quantidades de outros carboidratos e proteínas é a constituição básica dessa alimentação. A dificuldade na recomendação dessa dieta é que não existe uma lista de alimentos que podem ou não ser ingeridos, como nas dietas tradicionais. Se duas pessoas da região, do mesmo país, forem questionadas sobre o que comem, as duas irão responder diferentemente.<br /> Dois artigos, um publicado no New England Journal of Medicine em 2003 e outro um ano depois no Journal of American Medical Association, mostraram a relação entre a adesão a essa dieta e os riscos de algumas doenças. No primeiro, um grupo de mais de 20000 gregos foi estudado durante 44 meses, revelando a redução nas chances de morte por causas não específicas e por doenças cardiovasculares, nesse caso menores em até 33%, e por câncer, reduzidas em até 24%. No segundo estudo, publicado um ano depois, avaliou-se um grupo de idosos com mais de 70 anos de vários países da Europa por quase 10 anos e sendimentou-se as conclusões do estudo de 2003.<br /><br /><br />Referências: http://www.abcdasaude.com.br/dieta/index_Livro.php<br /> <span style="font-size:85%;"><b style="font-family: arial;">Adherence to a Mediterranean Diet and Survival in a Greek Population http://content.nejm.org/cgi/content/abstract/348/26/2599<br /> </b></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana, arial, helvetica, sans-serif;font-size:85%;color:#003366;" ><strong>Mediterranean Diet, Lifestyle Factors, and 10-Year Mortality in Elderly European Men and Women<br /> http://jama.ama-assn.org/cgi/content/abstract/292/12/1433<br /><br /><br /><span style="font-size:78%;">Postado por Alexandre Antunes</span><br /> <br /></strong></span>Alexandre Antuneshttp://www.blogger.com/profile/17829051329722241876noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-88861677996900570342009-06-23T12:45:00.000-07:002009-06-24T17:05:20.539-07:00PKU Clássica<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfxYdsvD02LaGWIUOMk9TYKbP-SNwiXjksBzirKDv4V-Kyiv8kjBMiWeYfcZ06c7C1M3imxOrzIGq4swmTr9lCISA10FRhH_nS4Z3FF50dlZKcRmSKHXQMrYSR0VRUREQMK6fIwoJ0oBdE/s1600-h/PKU+Bracelets.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfxYdsvD02LaGWIUOMk9TYKbP-SNwiXjksBzirKDv4V-Kyiv8kjBMiWeYfcZ06c7C1M3imxOrzIGq4swmTr9lCISA10FRhH_nS4Z3FF50dlZKcRmSKHXQMrYSR0VRUREQMK6fIwoJ0oBdE/s200/PKU+Bracelets.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5350728859881803906" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirKwZhtCeJmftOi26V-ghmRXZzyOMzjiQtGZDd_bua9I5OG6nb4m8_KJJCyQXIqkf3FNYEu6HxriybYra__VtasXtXTZtAU82Cn5HMLQtui17Qqxukfi3OXf0SgyEe-UHPTaQapKfvUD8p/s1600-h/degradacao_fenilalamina.png"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 322px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirKwZhtCeJmftOi26V-ghmRXZzyOMzjiQtGZDd_bua9I5OG6nb4m8_KJJCyQXIqkf3FNYEu6HxriybYra__VtasXtXTZtAU82Cn5HMLQtui17Qqxukfi3OXf0SgyEe-UHPTaQapKfvUD8p/s400/degradacao_fenilalamina.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5350728421207328610" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>A fenilcetonúria clássica é decorrente de uma deficiência na enzima <i>Fenilalanina Hidroxilase</i> (PAH), que catalisa a conversão da <i>fenilalanina (Phe) </i>em <i>tirosina (Tyr). </i>Com a ação dessa enzima prejudicada, ocorre o acúmulo de Phe no sangue e nos tecidos. As manifestações clínicas da PKU clássica não tratada são muito variadas, havendo algumas mais brandas e chegando a outras mais severas. Dentre elas, podemos citar deficiência na pigmentação da pele e cabelos, convulsões, eczemas na pele e os decorrentes dos danos ao Sistema Nervoso Central, como formação deficiente das bainhas de mielina, problemas psicomotores, microcefalia, chegando ao retardo mental, entre outros.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>As baixas concentrações de Tyr decorrentes ocasionam uma deficiência na pigmentação da pele e dos cabelos, pois a primeira etapa da formação da melanina, que é a hidroxilação da Tyr pela enzima <i>tirosinase, </i>não ocorre<i>.</i></div><div style="text-align: justify;"><i><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">O acúmulo de Phe no sangue promove a utilização da mesma em vias metabólicas pouco significativas em pessoas normais. A Phe reage com o </span>alfa-cetoglutarato<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">, produzindo </span>glutamato e </i>o<i> fenilpiruvato. <span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">A enzima que catalisa essa reação é a </span>fenilalanina transaminase. <span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">O </span>fenilpiruvato, </i>por ter uma estrutura parecida com a do<i> piruvato, </i>compete com o mesmo pela enzima<i> piruvato translocase, </i>que transporta o<i> piruvato </i>para dentro da mitocôndria<i>. </i>Essa competição acaba por restringir a produção de ATP a partir da<i> glicose, </i>sendo o ATP o único substrato oxidável para o cérebro. Uma outra proposta para explicar os danos causados ao Sistema Nervoso Central do portador da PKU foi feita a partir de estudos realizados por Bowden e McArtur, em 1972. A proposta alega que o<i> fenilpiruvato </i>inibiria a<i> piruvato desidrogenase </i>no cérebro<i>.</i><i> </i>O<i> fenilpiruvato </i>é convertido também a<i> fenilacetato </i>e a<i> fenil-lactato </i>por descarboxilação e redução, respectivamente. Estes são apenas alguns dos mecanismos neurotóxicos da Phe e de seus metabólitos.</div><div style="text-align: justify;"><i><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">O tratamento da PKU clássica consiste basicamente na adoção de uma dieta especial, com alimentos de baixo teor fenilalaninêmico, e um suplemento de aminoácidos livres. A dieta do fenilcetonúrico, no fim das contas, se assemelha muito com a dieta vegan, abordada pelo colega Rafael. É também utilizado na dieta uma mistura de aminoácidos livres. O objetivo da dieta é suprir as necessidades metabólicas do organismo, como a síntese protéica e a produção de Tyr.</span><br /></i></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Caso a dieta seja mantida com rigor, principalmente durante a infância, o fenilcetonúrico pode levar uma vida normal, como demonstra este pequeno vídeo do YouTube: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=KUJVujhHxPQ">http://www.youtube.com/watch?v=KUJVujhHxPQ</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Referências:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">-<a href="http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6503/000442577.pdf?sequence=1">http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6503/000442577.pdf?sequence=1</a></div><div style="text-align: justify;">-<a href="http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102000000100016">http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102000000100016</a></div><div style="text-align: justify;">-Marzzoco & Torres - Bioquímica Básica - Terceira Edição - editora Guanabara Koogan</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size:x-small;">Postado por Tiago Alencar</span></b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><i><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span><br /></i></div>Tiago Alencarhttp://www.blogger.com/profile/11312548973838371235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-77036878878351144962009-06-21T16:16:00.000-07:002009-06-23T19:57:03.052-07:00Dieta de Beverly Hills - Será que merece um oscar?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioKAgEvND-r_1sn29op1aU3Mk8Fgzbd1qu6S2_AQik80IBZ5BoB-kuf4WQucgHvCKaDTUAs1X9SHRhcLouX8M-5U5mcR45Y63u8Y_P1iIj3ueXZtDopbU43ivV9jJcH9h3sPHEb1fFS5Aw/s1600-h/beverly_hills_90210.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioKAgEvND-r_1sn29op1aU3Mk8Fgzbd1qu6S2_AQik80IBZ5BoB-kuf4WQucgHvCKaDTUAs1X9SHRhcLouX8M-5U5mcR45Y63u8Y_P1iIj3ueXZtDopbU43ivV9jJcH9h3sPHEb1fFS5Aw/s320/beverly_hills_90210.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5349963766972832610" border="0" /></a><br />Beverly Hills, lar de muitos famosos e imortalizada na série Beverly Hills 90210 (Tristemente traduzida no Brasil como Barrados no Baile), é também o nome de uma dieta, a Dieta de Beverly Hills. Idealizada pela americana Judy Mazel, logo se tornou uma febre entre famosos que queriam perder peso rapidamente. E por que? Há quase 20 anos,Judy,uma ex-obesa, conseguiu perder 36 quilos seguindo sua dieta, que logo se tornou um livro.<br /><br /> Mazel não teve base científica alguma.A proposta da dieta é um consumo desenfreado de frutas durante 10 dias, além da supressão de outros grupos alimentares como carboidratos, gorduras e proteínas. Depois desse período, alguns carboidratos e manteiga são permitidos durante outros 10 dias e somente a partir do vigésimo dia são permitidos alimentos que contenham proteínas. É inegável que as frutas são fontes saudáveis de vitaminas e fibras ,mas a perda de peso rápido não compensa a carência de outros nutrientes essenciais e que estão presentes em outros alimentos.<br /> A autora da dieta lançou mais um livro, intitulado "A nova dieta de Beverly Hills", tão radical quanto a versão anterior, dessa vez J<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivjBF-hPYr-xfhxbbD5PZIUDwqvOu-bz2uSqG-hrt_zuOmP5vhlJAsCIfUOa7zP3_92oeuPdTgxhB8udcD-_uAuRTcViLXzLruoaKp6J-cubzYo5fEIumORROBmiXdcNmQXT23tuW4npTe/s1600-h/image.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 130px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivjBF-hPYr-xfhxbbD5PZIUDwqvOu-bz2uSqG-hrt_zuOmP5vhlJAsCIfUOa7zP3_92oeuPdTgxhB8udcD-_uAuRTcViLXzLruoaKp6J-cubzYo5fEIumORROBmiXdcNmQXT23tuW4npTe/s200/image.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5349963308718962962" border="0" /></a>udy ressalta o papel do abacaxi(estampado na capa do livro) e seu "poder de queimar gordura". E então? A Dieta de Beverly Hills merece um oscar? Bem, no máximo um troféu abacaxi.<br /><br />Referência: http://dietafacil.awardspace.com/dieta-de-beverly-hills.html<br /><br /><span style="font-family: arial; font-weight: bold;font-size:78%;" >Postado por Alexandre Antunes</span>Alexandre Antuneshttp://www.blogger.com/profile/17829051329722241876noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-51149827931563907022009-06-21T06:46:00.000-07:002009-07-02T22:52:40.894-07:00Os humanos são naturalmente carnívoros?Esta animação mostra que não. Na realidade, os humanos apresentam um perfil onívoro, assim como diversos outros animais. No mundo contemporâneo, contudo, é possível escolher que tipo de alimento se deseja comer, e a dieta vegetariana bem planejada pode suprir todas as necessidades nutricionais. Hoje, a alimentação é uma questão de opção, não apenas um meio de sobrevivência. O video é do site www.bizarro.com e é bem engraçado, o narrador é um porco falante. Para saber o resto é só conferir abaixo. <br /><br /><br /><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/rNrZKDpE3LE&hl=pt-br&fs=1&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/rNrZKDpE3LE&hl=pt-br&fs=1&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br />Postado por Rafael.Rafaelhttp://www.blogger.com/profile/15816427348747967904noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-8494498187634892392009-06-21T04:35:00.000-07:002009-06-21T08:18:12.955-07:00Deficiências nutricionais comuns na dieta vegetariana: Vitaminas<img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 365px; CURSOR: hand; HEIGHT: 258px" alt="" src="http://galeriacores.no.sapo.pt/Sites%20google/Vitamina%20D%20pode%20retardar%20o%20envelhecimento.gif" border="0" /><strong>Vitamina D:</strong> <div><div><div align="justify">A vitamina D atua na absorção de cálcio e regula a mineralização dos ossos e dos dentes. Nas células da mucosa intestinal, age como um típico hormônio esteróide na indução da síntese de uma proteína necessária ao transporte de cálcio, mantendo os níveis homeostáticos de cálcio no sangue. A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel sintetizada a partir de um intermediário da síntese do colesterol e radiação UV ou obtida a partir dos alimentos na dieta. A deficiência em vitamina D pode aumentar o risco de raquitismo em crianças e de osteoporose em idosos. </div><div align="justify">A vitamina D é encontrada em duas formas: esgocalciferol (vitamina D2) e colecalciferol (vitamina D3). A vitamina D3 não pode ser obtida diretamente nas dietas vegetarianas, uma vez que está presente apenas em alimentos de origem animal, especialmente em peixes de água salgada, fígado e gema de ovo. Nos vegetarianos, a vitamina D3 só pode ser produzida na pele por radiação UV e um precursor do colesterol, o que evidencia a importância da exposição diária ao sol, especialmente no caso dos idosos. A vitamina D2, por sua vez, está acessível aos vegetarianos por meio de alimentos enriquecidos por iradiação de ergosterol presente em vegetais e leveduras. Muitos alimentos fortificados estão no mercado, como leite, manteiga, bebidas a base de soja e sucos. </div><div align="justify">O status de vitamina D em vegetarianos depende, portanto, da exposição ao sol e da ingestão de comidas fortificadas e suplementos. Cerca de 5 a 15 minutos de exposição diária ao sol já pode suprir as necessidades do organismo. A suplementação é recomendada, geralmente, para vegetarianos habitantes de altas latitudes, quando a exposição ao sol e a ingestão de comidas fortificadas é insuficiente.<br /></div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 535px; CURSOR: hand; HEIGHT: 444px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.biopsicologia.net/fichas/fig-08-0014.gif" border="0" /><br /><br /><div align="justify"><strong>Vitamina B12</strong> <a href="http://www.saudeja.com.br/images/product/G/vitaminab12rainha.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 234px; CURSOR: hand; HEIGHT: 229px" alt="" src="http://www.saudeja.com.br/images/product/G/vitaminab12rainha.jpg" border="0" /></a><br />A vitamina B12 participa em processos de divisão celular, fluidez da bainha de mielina e manutenção do sistema nervoso. Sua deficiência está associada a doenças hematopoiéticas, neurológicas e cardiovasculares. A B12 é uma vitamina hidrossolúvel, sintetizada exclusivamente por microrganismos, encontrada em praticamente todos os tecidos animais e estocada primariamente no fígado. A fonte natural de vitamina B12 na dieta humana restringe-se a alimentos de origem animal, especialmente leite, carne e ovos. Os ovolactovegetarianos podem atingir e ultrapassar as os valores diários recomendados de vitamina B12, desde que o consumo de ovos ou laticínios seja regular, pois essa vitamina está presente nesses alimentos. No entanto, os veganos sem suplementação ou uso de alimentos enriquecidos, não ingerem essa vitamina em quantidade adequada, o que pode causar deficiências a longo prazo, visto que o estoque de B12 hepático pode durar por vá­rios anos. A vitamina B12 deve ser oferecida como su­plementação para todos os veganos, gestantes e crianças vegetarianas.<br />A vitamina B12 é essencial em diversas reações bioquímicas na natureza, a maioria das quais implica redistribuição de hidrogênios e de carbonos. No organismo humano funciona como um co-fator essencial para duas enzimas: metionina sintase e L-metilmalonil-coA mutase, ambas direta ou indiretamente envolvidas no metabolismo da homocisteína (Hcy). A deficiência de vitamina B12 inibe a função dessas enzimas, aumentando os níveis de Hcy e ácido metilmalônico (MMA) e comprometendo as reações de metilação, que levarão ao desenvolvimento de patologias de diferentes graus de severidade, podendo até mesmo tornarem-se irreversíveis.</div><div align="justify">A anemia megaloblástica é a doença mais comum relacionada a deficiência de B12. Está relacionada à diminuição de hemoglobina, caracterizando anemia, e macrocitose nas células da medula óssea, gerada por defeito na síntese de DNA, que dificulta a divisão celular, enquanto o RNA e a síntese de outros componentes celulares mantêm-se inalterados. A deficiência de B12 está associada também a acidose metabólica decorrente do aumento da concentração de MMA, efeitos desmielinizantes nas células neuronais e consequentes danos neurológicos, que podem variar desde polineurites de ordem sensorial até distúrbios psiquiátricos e de aprendizagem. O quadro clássico caracterizado por anemia megaloblástica associada a sintomas neurológicos apresenta frequente aparecimento da tríade fraqueza, glossite e parestesias. A hiperhomocisteinemia é também fator de risco independente para arterosclerose, ligada ao aumento da geração de espécies reativas de oxigênio, da peroxidação lipídica e do dano tecidual do endotélio vascular, aumentando o risco de doenças cérebro e cardiovasculares. </div><div align="justify">O diagnóstico da deficiência de vitamina B12 está relacionado a dosagens de B12 sérica, MMA, Hcy e holo-Tc, um transportador plasmático da vitamina. É muito importante que os vegetarianos, em especial os veganos, estejam atentos à ingestão diária de B12, seja por suplementos e alimentos fortificados ou por comidas de origem animal, como ovos e laticínios.</div><br /><p align="center"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 324px; CURSOR: hand; HEIGHT: 344px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.scielo.br/img/revistas/jbpml/v41n5/a07fig01.gif" border="0" /></p></div></div><br /><p></p><p>Referências: Fisiopatologia da deficiência de vitamina B12 e seu diagnóstico laboratorial. Cóvis Paniz et al. <a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1676-24442005000500007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1676-24442005000500007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</a></p><p>Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: Vegetarian diets <a href="http://download.journals.elsevierhealth.com/pdfs/journals/0002-8223/PIIS0002822303002943.pdf">http://download.journals.elsevierhealth.com/pdfs/journals/0002-8223/PIIS0002822303002943.pdf</a></p><p>Manual de Bioquímica com correlações clínicas. Thomas Devlin.</p><p>Figuras: <a href="http://galeriacores.no.sapo.pt/Sites%20google/Vitamina%20D%20pode%20retardar%20o%20envelhecimento.gif">http://galeriacores.no.sapo.pt/Sites%20google/Vitamina%20D%20pode%20retardar%20o%20envelhecimento.gif</a></p><p><a href="http://www.biopsicologia.net/fichas/fig-08-0014.gif">http://www.biopsicologia.net/fichas/fig-08-0014.gif</a></p><p><a href="http://www.saudeja.com.br/images/product/G/vitaminab12rainha.jpg">http://www.saudeja.com.br/images/product/G/vitaminab12rainha.jpg</a></p><p align="right"><span style="font-size:85%;">Postado por Rafael.</span></p>Rafaelhttp://www.blogger.com/profile/15816427348747967904noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-32565414631402714772009-06-20T17:31:00.000-07:002009-06-21T07:17:57.357-07:00Deficiências nutricionais comuns na dieta vegetariana: Minerais<span style="FONT-WEIGHT: bold">Ferro:</span><br />O ferro é um elemento essencial presente na maioria dos seres vivos. Diversas proteínas contém o grupo prostético heme, que é uma molécula de porfirina contendo um átomo de ferro, o qual permanece no estado ferroso Fe 2+ na hemoglobina e na mioglobina. Outras moléculas, como os citocromos e a catalase, também contém heme. O ferro está associado ao transporte de oxigênio no sangue, pois faz parte da hemoglobina presente nas hemácias; e está ligado a processos de transferência de elétrons, pois pode mudar seu estado de oxidação, como nos centros Fe-S presentes na cadeia respiratória em mitocôndrias.<br />Dessa forma, a deficiência de ferro geralmente se enquadra no quadro de anemia, com a diminuição da quantidade de hemácias, cujos sintomas mais frequentes são fadiga, palidez e fraqueza. Em estado mais avançado gerar dores de cabeça latejantes e afetar o crescimento e o desenvolvimento físico e mental em crianças.<br />O ferro na carne e no sangue, forma heme, é mais fácil absorvido por mecanismo independente do que as formas não heme presentes em vegetais. A absorção do ferro é aumentada por alguns aminoácidos, ácido ascórbico, ácidos orgânicos e açúcares, enquanto é prejudicada por fitatos, oxalatos e taninos, que formam hidróxidos insolúveis. A absorção de ferro também é determinada pelo estado nutricional dos indivíduos, isto é, mais ferro é absorvido por indivíduos deficientes neste mineral do que em pessoas sãs.<br />Devido à menor absorção do ferro não heme presente em vegetais, leite e ovos, os vegetarianos devem comer maior quantidade de ferro que, associada a uma ingestão de vitamina C presente nas frutas cítricas, pode suprir bem as necessidades do corpo. As fontes de ferro mais comuns para vegetarianos são: vegetais folhosos verde-escuros (exceto espinafre), como agrião, couve, cheiro-verde, taioba; as leguminosas (feijões, fava, grão-de-bico, ervilha, lentilha); grãos integrais ou enriquecidos; nozes e castanhas, melado de cana-de-açúcar, rapadura e açúcar mascavo.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.plenarinho.gov.br/saude/imagens/ferro.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 150px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 120px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.plenarinho.gov.br/saude/imagens/ferro.jpg" border="0" /></a><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold">Cálcio:</span><br />Suas principais funções estão associadas à contração muscular, à liberação de neurotransmissores, além de atuar como mensageiro secundário na transdução de sinal para sinalização hormonal e constiyuir os osso e os dentes. Na deficiência de cálcio, o organismo reage retirando cálcio dos ossos para manter os níveis sanguíneos, o que pode levar ao raquitismo e à osteoporose em casos mais graves.<br />A maior parte do cálcio dos alimentos de origem ve¬getal está combinado a compostos inibidores de absorção, que incluem ácidos oxálicos e fítico, fosfato e fibras. Uma boa prática culinária que pode promover, em par¬te, a eliminação do ácido oxálico contido nos alimentos, é a fervura dos vegetais ricos nessa substância, com o descarte da água de cocção. Entretanto, nem todos os vegetais ricos em ácido oxálico são preparados dessa maneira. Portanto, a dieta rica em ácido oxálico deve ser compensada com um aumento da ingestão de alimentos ricos em cálcio.<br />Sendo o leite o alimento com maior concentração e bio¬disponibilidade de cálcio, ovolacto e lacto vegetarianos geralmente não apresentam deficiência nesse mineral. Para os veganos é importante consumir outros alimentos ricos em cálcio, como: hortaliças tais como brócolis, couve, couve-flor, repolhom, verduras verde escuras, algas marinhas, gergelim integral, amêndoas, feijões entre outros.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://canalescolar.lactogal.pt/upload/Image/calcio.gif"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 315px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 325px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://canalescolar.lactogal.pt/upload/Image/calcio.gif" border="0" /></a><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold">Zinco:</span><br />O zinco é componente de metaloenzimas associadas ao DNA e ao RNA e de enzimas digestivas, e está associado com a insulina. Seu papel estrutural é estabilizar a estrutura quaternária das enzimas. Também participa na armazenagem e secreção de hormônios e a concentração de aminoácidos neurotransmissores no cérebro. A deficiência de Zn pode provocar paraqueratose, afetar as secreções pancreáticas e de outros sistemas enzimáticos e causar problemas no crescimento. O retardo no crescimento resulta da redução da biossíntese de ácidos nucléicos e, conseqüentemente, de proteínas e utilização de aminoácidos, o que impede divisão e crescimento celular.<br />A absorção de zinco é diminuída por fatores dietéticos extrínsecos, que incluem o ferro não-heme, ácido etilenodiamina tetracético (EDTA), fibra dietética, ácido fítico, cálcio, cobre e alimentos específicos, como leite de vaca, queijo, café, ovos, limão e aipo, que diminuem a bio¬disponibilidade do zinco. É bom que vegetarianos tenham em sua dieta fontes confiáveis de zinco, como os laticínios, feijões e ervilhas, fermento seco, nozes, sementes e cereais integrais. As sementes de abóbora estão entre as fontes alimentares vegetais de zinco mais concentradas.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://wm.agripoint.com.br/imagens/banco/133.gif"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 432px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 339px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://wm.agripoint.com.br/imagens/banco/133.gif" border="0" /></a><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold">Os vegetarianos podem evitar problemas potenciais no estado nutricional com relação aos minerais, adequando a ingestão de fibra, fitato e oxalato a um grau razoável.</span> O ácido fítico é um ácido orgânico de ação quelante, que se liga aos minerais formando compostos insolúveis, o que pode alterar o valor nutritivo do alimento onde está presente e também do alimento que não o possui, mas que é ingerido concomi¬tantemente na dieta. Ele é encontrado em todas as proteí¬nas de sementes, várias raízes e tubérculos. Essa substância não é destruída no processamento normal das proteínas (cozimento) nem alterada durante sua passagem pelo trato gastrointestinal. Estudos com produtos processados de soja constataram efeitos negativos do ácido fítico, fato importante dietas vegetarianas, já que os produtos de soja são amplamente consumidos por seus adeptos.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRqvEwjKmJ_OMGGF9723y_qVIIqYJUl_GfgKhWmbCAVvvQ6HJCgKAvsuTtz4keUvrLC5rkPmp5_EZo9C7WLyqlWcCBdKtjGmiqJD8HxWtO7rShvlPxf3_v493JnpY1jMUQBrFfrjLM0Fg/s1600-h/imagem.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5349575341836468642" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 329px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRqvEwjKmJ_OMGGF9723y_qVIIqYJUl_GfgKhWmbCAVvvQ6HJCgKAvsuTtz4keUvrLC5rkPmp5_EZo9C7WLyqlWcCBdKtjGmiqJD8HxWtO7rShvlPxf3_v493JnpY1jMUQBrFfrjLM0Fg/s320/imagem.bmp" border="0" /></a><br />Referências:<br />Padrão alimentar da dieta vegetariana. Patricia Couceiro, Eric Slywitch, Franciele Lenz. http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/518-v6n3aRW518portp365-73.pdf<br />http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/22235<br />http://pt.wikipedia.org<br />http://www.vegetarianismo.com.br<br /><br />Figuras:<br />http://www.plenarinho.gov.br/saude/imagens/ferro.jpg<br />http://canalescolar.lactogal.pt/upload/Image/calcio.gif<br />http://wm.agripoint.com.br/imagens/banco/133.gif<br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><span style="font-size:85%;">Postado por Rafael.</span> </div>Rafaelhttp://www.blogger.com/profile/15816427348747967904noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1764946001214601622.post-72054630388727185042009-06-20T15:15:00.000-07:002009-06-20T15:19:42.138-07:00Vegetarianismo???<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_e3SF7BYHSF0/Sf0__1iplkI/AAAAAAAAAM0/IGTLpVlAeuA/s200/vegetarianismo.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px; height: 189px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_e3SF7BYHSF0/Sf0__1iplkI/AAAAAAAAAM0/IGTLpVlAeuA/s200/vegetarianismo.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold;">Segundo a Bíblia:</span> “Tenho-vos dado todas as ervas que produzem semen¬te e se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dá semente. Servos-á para mantimento.” (Gênesis 1:29)<br /><span style="font-weight: bold;">Segundo Pitágoras:</span> "Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor."<br /><span style="font-weight: bold;">Segundo Sidarta Gautama, o Buda:</span> "Feliz seria a terra se todos os seres estivessem unidos pelos laços da benevolência e só se alimentassem de alimentos sem derrame de sangue. Os dourados grãos, os reluzentes frutos e as saborosas ervas que nascem para todos, bastariam para alimentar e dar fartura ao mundo."<br /><span style="font-weight: bold;">Segundo Leonardo Da Vinci:</span> "Tempo virá em que os seres humanos se contentarão com uma alimentação vegetariana e julgarão a matança de um animal inocente como hoje se julga o assassínio de um homem."<br /><span style="font-weight: bold;">Segundo Albert Einstein:</span> "Sou um fervoroso seguidor do regime vegetariano. Mais que nada por razões morais e estéticas. Nada beneficiará tanto a saúde humana e aumentará as chances de sobrevivência da vida na terra quanto a evolução para uma dieta vegetariana. A ordem de vida vegetariana, por seus efeitos físicos, influenciará o temperamento dos homens de uma maneira tal, que melhorará em muito o destino da humanidade."<br /><span style="font-weight: bold;">Segundo Paul e Linda McCartney:</span> "Se os matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos. Nós nos sentimos melhores com nós mesmos e melhores com os animais, sabendo que não estamos contribuindo para o sofrimento deles".<br /><span style="font-weight: bold;">Segundo Gandhi:</span> "Sinto que o progresso espiritual requer, em uma determinada etapa, que paremos de matar nossos companheiros, os animais, para a satisfação de nossos desejos corpóreos."<br /><span style="font-weight: bold;">Segundo Sathya Sai Baba:</span> “O alimento tem um papel importante no cultivo da compaixão universal. O alimento sátvico (puro, equilibrado, vegetariano) possibilita ao buscador espiritual apreender a realidade onipresente da Divindade.”<br /><br />Referências: http://irradiandoluz.blogspot.com/2008/07/pensadores-vegetarianos.html<br />http://www.sathyasai.org.br<br />Figura: http://planetavegetariano.blogspot.com/2009_05_01_archive.html<br /><div style="text-align: right;"><span style="font-size:85%;">Postado por Rafael.</span><br /></div>Rafaelhttp://www.blogger.com/profile/15816427348747967904noreply@blogger.com1